Notícia
Manifestações pela demissão de Relvas convocadas nas redes sociais
Em pouco mais de 24 horas, centenas de pessoas já confirmaram no "Facebook" a intenção de aderir às duas manifestações que exigem a saída do ministro dos Assuntos Parlamentares, uma em frente à Assembleia da República e outra no Terreiro do Paço.
O evento intitulado “Manifestação pela demissão de Miguel Relvas” foi criado na madrugada da passada terça-feira por oito pessoas e nas últimas horas têm-se multiplicado as confirmações ‘online’ de presença. Ao meio-dia, a adesão estava perto de atingir as cinco centenas. O protesto está agendado para a próxima segunda-feira, 16 de Julho, às 19h em frente ao Parlamento.
Já para o próximo sábado, às 17h, no Terreiro do Paço, está marcado um outro evento público – “Pessoas que exigem a demissão imediata de Miguel Relvas”. Nesta página, criada na segunda-feira e “tutelada” por 12 pessoas, mais de 400 cibernautas já aderiram, adoptando o slogan “dizer não à corrupção é uma escolha pessoal”.
Nos “murais” de ambas as páginas há vários pedidos para que se possam juntar os dois protestos num mesmo local e para o mesmo dia, alertando para o exemplo das manifestações concentradas de Madrid, em Espanha. É sugerida por várias pessoas a data de 21 de Julho, por ser um sábado e por dar tempo para preparar uma maior adesão dos portugueses.
O ministro dos Assuntos Parlamentares e "número dois" do Executivo de Pedro Passos Coelho esteve envolvido em três grandes polémicas nas últimas semanas, que já motivaram audições parlamentares. A primeira pelos contactos mantidos com o ex-espião Jorge Silva Carvalho, a segunda pelas alegadas pressões e ameaças a uma jornalista do "Público" e, finalmente, pela forma como obteve uma licenciatura na Universidade Lusófona.
Já para o próximo sábado, às 17h, no Terreiro do Paço, está marcado um outro evento público – “Pessoas que exigem a demissão imediata de Miguel Relvas”. Nesta página, criada na segunda-feira e “tutelada” por 12 pessoas, mais de 400 cibernautas já aderiram, adoptando o slogan “dizer não à corrupção é uma escolha pessoal”.
O ministro dos Assuntos Parlamentares e "número dois" do Executivo de Pedro Passos Coelho esteve envolvido em três grandes polémicas nas últimas semanas, que já motivaram audições parlamentares. A primeira pelos contactos mantidos com o ex-espião Jorge Silva Carvalho, a segunda pelas alegadas pressões e ameaças a uma jornalista do "Público" e, finalmente, pela forma como obteve uma licenciatura na Universidade Lusófona.