Notícia
Mais de metade dos contratos da JMJ foram por ajuste direto
Uma parcela de 55% do valor contratado para a Jornada Mundial da Juventude foi por ajuste direto e só cerca de 20% por concurso. Na prática, um volume significativo de dinheiro público foi subtraído à concorrência”, lamenta o Tribunal de Contas, numa auditoria aos contratos públicos do evento.
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Apesar de haver uma previsão legal nesse sentido, constante dos orçamentos do Estado (OE) para 2022 e 2023, o recurso a ajustes diretos nos contratos para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que trouxe o Papa a Portugal em Agosto do ano passado foi excessivo e “um volume significativo de dinheiro público foi subtraído à concorrência”. Contas feitas “prevaleceu o ajuste direto, com 55,05% do valor contratado”.