Notícia
Já morreram mais de 200 mil pessoas por Covid-19 nos EUA
Número de mortes por Covid-19 é o equivalente a 66 vezes as vítimas dos ataques de 11 de setembro.
22 de Setembro de 2020 às 17:38
As mortes por Covid-19 nos EUA ultrapassaram esta terça-feira a marca das 200 mil, de acordo com os dados da Universidade John Hopkins (UJH).
Mais de 6,8 milhões de pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus, o que torna os EUA o país mais afetado em todo o mundo. Esta marca é atingida numa altura em que o número de casos continua a subir em vários estados.
Em março, o presidente dos EUA, Donald Trump dizia que se o país ficasse entre as 100 mil a 200 mil mortes teria feito "um excelente trabalho". No mês passado, quando foram apenas registados 15 casos no país, Trump já anunciava que o número ia ser "perto de zero", em poucos dias.
Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, tinha dito em março que os EUA iriam atingir esta marca. Mas acabou por acontecer mais cedo do que o próprio previa.
Segundo a CNN, o número de mortos pela Covid-19 ultrapassa o total das cinco guerras mais recentes combinadas e é o equivalente a 66 11 de Setembro.
Agora a UJH divulgou o novo registo de mortes: 200.005, esta terça-feira. A universidade tem vindo a colecionar os dados globais do coronavírus desde que o surto começou, no final do ano passado, na China. O vírus chegou aos EUA em janeiro.
Neste momento, o Dakota do Norte tem registado um aumento acentuado de casos nas últimas semanas. Os números oficiais apontam para mais de 3200 casos ativos e 87 pessoas internadas.
Utah, Wisconsin, Texas e Dakota do Sul registam também um aumento do número de infetados.
Estes números poderiam ter sido evitados, segundo alertou o Instituto de Avaliação e Métricas de Saúde, da Universidade de Washington (IHME, na sigla em inglês). Segundo os especialistas deste instituto, o aumento do uso da máscara para 95% poderia salvar 115 mil vidas, reduzindo o número de mortes esperadas em 62,7%.
Em plena campanha eleitoral, a forma como o governo de Donald Trump tem lidado com a pandemia tem estado na linha da frente das críticas por parte dos democratas.
Mais de 6,8 milhões de pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus, o que torna os EUA o país mais afetado em todo o mundo. Esta marca é atingida numa altura em que o número de casos continua a subir em vários estados.
Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, tinha dito em março que os EUA iriam atingir esta marca. Mas acabou por acontecer mais cedo do que o próprio previa.
Segundo a CNN, o número de mortos pela Covid-19 ultrapassa o total das cinco guerras mais recentes combinadas e é o equivalente a 66 11 de Setembro.
Agora a UJH divulgou o novo registo de mortes: 200.005, esta terça-feira. A universidade tem vindo a colecionar os dados globais do coronavírus desde que o surto começou, no final do ano passado, na China. O vírus chegou aos EUA em janeiro.
Neste momento, o Dakota do Norte tem registado um aumento acentuado de casos nas últimas semanas. Os números oficiais apontam para mais de 3200 casos ativos e 87 pessoas internadas.
Utah, Wisconsin, Texas e Dakota do Sul registam também um aumento do número de infetados.
Estes números poderiam ter sido evitados, segundo alertou o Instituto de Avaliação e Métricas de Saúde, da Universidade de Washington (IHME, na sigla em inglês). Segundo os especialistas deste instituto, o aumento do uso da máscara para 95% poderia salvar 115 mil vidas, reduzindo o número de mortes esperadas em 62,7%.
Em plena campanha eleitoral, a forma como o governo de Donald Trump tem lidado com a pandemia tem estado na linha da frente das críticas por parte dos democratas.