Notícia
Início do julgamento dos generais angolanos "Dino" e "Kopelipa" adiado para 10 de março
Com início previsto para hoje no Tribunal Supremo, a juíza Anabela Valente anunciou na presença dos arguidos o adiamento do julgamento alegando ter havido a "preterição de uma formalidade processual legal", prevista no Código Processual de Angola.
10 de Dezembro de 2024 às 10:37
O julgamento dos generais angolanos Helder Vieira Dias 'Kopelipa' (na foto) e Leopoldino Fragoso do Nascimento e mais cinco arguidos foi adiado para 10 de março de 2025 por incumprimento de uma formalidade legal, anunciou esta terça-feira a juíza do processo.
Com início previsto para hoje no Tribunal Supremo, a juíza Anabela Valente anunciou na presença dos arguidos o adiamento do julgamento alegando ter havido a "preterição de uma formalidade processual legal", prevista no Código Processual de Angola.
Os generais Helder Vieira Dias Júnior e Leopoldino Fragoso do Nascimento, apelidado de 'Dino', e outros cinco arguidos, incluindo três empresas, são acusados pelos crimes de tráfico de influências e branqueamento de capitais, entre outros, no âmbito de um processo que envolve também a filial angolana da China International Fund.
Manuel Helder Vieira Dias, ex-ministro de Estado e Chefe da Casa de Segurança do ex-Presidente angolano José Eduardo dos Santos, é acusado de crimes de peculato, burla por defraudação, falsificação de documento, associação criminosa, tráfico de influência, abuso de poder e branqueamento de capitais, num total de sete crimes.
Com início previsto para hoje no Tribunal Supremo, a juíza Anabela Valente anunciou na presença dos arguidos o adiamento do julgamento alegando ter havido a "preterição de uma formalidade processual legal", prevista no Código Processual de Angola.
Manuel Helder Vieira Dias, ex-ministro de Estado e Chefe da Casa de Segurança do ex-Presidente angolano José Eduardo dos Santos, é acusado de crimes de peculato, burla por defraudação, falsificação de documento, associação criminosa, tráfico de influência, abuso de poder e branqueamento de capitais, num total de sete crimes.