Notícia
Inflação estabiliza nos 1,3% em Julho
A subida de preços no consumidor estabilizou, o que diminui a pressão sobre o BCE, que já tinha dito que não há sinais de recuperação sustentada da inflação.
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A taxa de inflação manteve-se em 1,3%, no mês de Julho, tal como o valor registado um mês antes, revelou esta segunda-feira, 31 de Julho, o Eurostat.
Por segmentos, a energia será a que terá a taxa mais elevada (2,2%), registando uma subida face ao mês anterior.
Esta evolução corrobora a perspectiva do Banco Central Europeu (BCE) que no dia 20 de Julho deixou inalterados juros e os estímulos à economia, nomeadamente o programa de compra de dívida, considerando que não há sinais de subida sustentada da inflação.
No final da reunião de Julho, o presidente da autoridade, Mario Draghi, disse que o BCE não vê qualquer sinal convincente recuperação sustentada da inflação que justifique uma alteração dos actuais estímulos monetários.
(Notícia actualizada às 10:21 com mais informação)
Por segmentos, a energia será a que terá a taxa mais elevada (2,2%), registando uma subida face ao mês anterior.
No final da reunião de Julho, o presidente da autoridade, Mario Draghi, disse que o BCE não vê qualquer sinal convincente recuperação sustentada da inflação que justifique uma alteração dos actuais estímulos monetários.
Assim, a política monetária foi mantida e o presidente do BCE garantiu que nem as equipas técnicas estão sequer a trabalhar em hipóteses para uma possível estratégia de saída, avançou Mario Draghi, na qual retirou também pressão em relação à possibilidade de surgirem novidades em Setembro, quando são divulgadas novas previsões macroeconómicas. O compromisso ficou-se apenas por debater o tema no Outono.
(Notícia actualizada às 10:21 com mais informação)