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Indicador de inflação preferido da Fed sobe para 2,7% em março

O PCE, que permite medir a inflação na ótica da despesa do consumidores, é visto como o indicador favorito da Fed norte-americana, que se vai reunir na próxima semana para decidir o futuro da política monetária. A expectativa do mercado é que as taxas de juro se mantenham inalteradas no intervalo entre 5,25% e 5,5%.

O líder da Fed, Jerome Powell, afirmou que os juros podem manter-se elevados “durante mais tempo”.
Elizabeth Frantz/Reuters
O índice de preços nas despesas de consumo das famílias (PCE, na sigla em inglês) nos EUA voltou a subir para 2,7% em março. Esta é a métrica que a Reserva Federal (Fed) utiliza para medir o seu objetivo de inflação.

O aumento da inflação global das despesas de consumo pessoal fica acima dos 2,5% no ano terminado em fevereiro e também das expectativas do mercado, que apontavam para 2,6%. Fica ainda acima da meta de Fed de 2%. Em termos mensais, a subida foi de 0,3% em março, em linha com a evolução registada em fevereiro.

A inflação subjação, que exclui as alterações nos preços da energia e dos alimentos, foi de 2,8%, em linha com o valor de fevereiro. Os analistas esperavam uma queda de 2,7%. A evolução mensal foi de 0,3%, também igual a fevereiro.

O PCE, que permite medir a inflação na ótica da despesa do consumidores, é visto como o indicador favorito da Fed norte-americana, que se vai reunir na próxima semana para decidir o futuro da política monetária. A expectativa do mercado é que as taxas de juro se mantenham inalteradas no intervalo entre 5,25% e 5,5%.
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