Notícia
Holanda aconselha cidadãos a deixar Ucrânia e desaconselha viagens
O governo holandês anunciou que a maioria dos funcionários da sua embaixada vai deixar a Ucrânia e aconselhou os seus cidadão a sair do país enquanto os voos comerciais ainda estão disponíveis.
12 de Fevereiro de 2022 às 14:53
A Holanda aconselhou os seus cidadãos a deixar a Ucrânia e desaconselhou viagens àquele país, anunciou este sábado o Ministério dos Negócios Estrangeiros, face à ameaça de um ataque russo ao território ucraniano.
"A situação de segurança já era preocupante, tendo-se deteriorado ainda mais nos últimos dias", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros holandês, Wopke Hoekstra, em comunicado de imprensa, citado pela France Press.
Wopke Hoekstra revela, no comunicado, que depois de falar com os aliados, a Holanda decidiu pedir a todos os "holandeses que deixem a Ucrânia".
A maioria dos funcionários da embaixada holandesa também deixará a Ucrânia, disse o ministério, ficando uma ocupação mínima.
"O conselho de viagem para a Ucrânia mudou para vermelho hoje: significa que é muito perigoso viajar no país", alerta ainda o ministério holandês.
Todas as viagens são desencorajadas e os holandeses são aconselhados a sair enquanto os voos comerciais ainda estão disponíveis.
Os cidadãos neerlandeses que ainda se encontram na Ucrânia são convidados a registar-se no serviço de informação dos Negócios Estrangeiros.
A Embaixada da Holanda indicou que pode fornecer assistência de emergência, como vistos.
Uma guerra na Ucrânia pode eclodir "a qualquer momento", alertou Washington na sexta-feira passada, pedindo aos seus cidadãos que deixem o país.
A embaixada dos Estados Unidos em Kiev ordenou este sábado a retirada do seu pessoal não essencial, depois de Washington ter alertado para a iminência de uma ofensiva russa contra a Ucrânia.
Vários países da União Europeia, incluindo Alemanha, Bélgica, Estónia e Lituânia, também emitiram instruções para deixar a Ucrânia.
As autoridades do Iraque e do Kuwait também pediram aos seus cidadãos que se encontram na Ucrânia para abandonarem o país "por razões de segurança" e pelas "circunstâncias excecionais", face à ameaça dum iminente ataque russo ao território ucraniano.
"A situação de segurança já era preocupante, tendo-se deteriorado ainda mais nos últimos dias", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros holandês, Wopke Hoekstra, em comunicado de imprensa, citado pela France Press.
A maioria dos funcionários da embaixada holandesa também deixará a Ucrânia, disse o ministério, ficando uma ocupação mínima.
"O conselho de viagem para a Ucrânia mudou para vermelho hoje: significa que é muito perigoso viajar no país", alerta ainda o ministério holandês.
Todas as viagens são desencorajadas e os holandeses são aconselhados a sair enquanto os voos comerciais ainda estão disponíveis.
Os cidadãos neerlandeses que ainda se encontram na Ucrânia são convidados a registar-se no serviço de informação dos Negócios Estrangeiros.
A Embaixada da Holanda indicou que pode fornecer assistência de emergência, como vistos.
Uma guerra na Ucrânia pode eclodir "a qualquer momento", alertou Washington na sexta-feira passada, pedindo aos seus cidadãos que deixem o país.
A embaixada dos Estados Unidos em Kiev ordenou este sábado a retirada do seu pessoal não essencial, depois de Washington ter alertado para a iminência de uma ofensiva russa contra a Ucrânia.
Vários países da União Europeia, incluindo Alemanha, Bélgica, Estónia e Lituânia, também emitiram instruções para deixar a Ucrânia.
As autoridades do Iraque e do Kuwait também pediram aos seus cidadãos que se encontram na Ucrânia para abandonarem o país "por razões de segurança" e pelas "circunstâncias excecionais", face à ameaça dum iminente ataque russo ao território ucraniano.