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"Há um esforço muito grande" para garantir cobertura de Internet a nível nacional, diz Governo
"Há um esforço muito grande da parte do Governo para garantir a cobertura a nível nacional", afirmou o secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa, apontando "a identificação que está a ser feita pela Anacom das zonas brancas", ou seja, das zonas que não têm cobertura de Internet.
05 de Maio de 2022 às 22:19
O secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa afirmou hoje que "há um esforço muito grande" do Governo para garantir a cobertura nacional de Internet, estando atualmente a ser feita a identificação das zonas brancas.
Mário Campolargo (na foto) falava na comissão parlamentar conjunta de Orçamento e Finanças, Economia e Obras Públicas, Planeamento e Habitação, Administração Pública, Ordenamento do Território e Poder Local, no âmbito da apreciação na especialidade do Orçamento do Estado para 2022 (OE22).
"Há um esforço muito grande da parte do Governo para garantir a cobertura a nível nacional", afirmou o secretário de Estado, apontando "a identificação que está a ser feita pela Anacom [Autoridade Nacional de Comunicações] das zonas brancas", ou seja, das zonas que não têm cobertura de Internet.
Este "é um primeiro e muito importante processo: saber quais as zonas que não estão cobertas com a tecnologia de alta velocidade ou com tecnologia móvel", prosseguiu Mário Campolargo.
O passo seguinte é "identificá-las" e depois "investir de uma forma, através de concursos públicos, para garantir a cobertura dessas zonas", acrescentou o secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa.
Mário Campolargo (na foto) falava na comissão parlamentar conjunta de Orçamento e Finanças, Economia e Obras Públicas, Planeamento e Habitação, Administração Pública, Ordenamento do Território e Poder Local, no âmbito da apreciação na especialidade do Orçamento do Estado para 2022 (OE22).
Este "é um primeiro e muito importante processo: saber quais as zonas que não estão cobertas com a tecnologia de alta velocidade ou com tecnologia móvel", prosseguiu Mário Campolargo.
O passo seguinte é "identificá-las" e depois "investir de uma forma, através de concursos públicos, para garantir a cobertura dessas zonas", acrescentou o secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa.