Notícia
Goldman Sachs prevê contracção económica global de 0,6%
O Goldman Sachs reviu em baixa as previsões económicas mundiais. O banco de investimento antecipa agora uma contracção de 0,6% devido à "elevada incerteza" que está a afectar a economia mundial e já admite uma nova revisão em baixa.
05 de Março de 2009 às 13:21
O Goldman Sachs reviu em baixa as previsões económicas mundiais. O banco de investimento antecipa agora uma contracção de 0,6% devido à "elevada incerteza" que está a afectar a economia mundial e já admite uma nova revisão em baixa.
"O ambiente económico deverá permanecer problemático e a incerteza elevada", antecipa o economista Binit Patel, citado pela Bloomberg. As previsões económicas de Patel apontam para uma contracção de 0,6% da economia global e não de 0,2% como indicavam as anteriores previsões.
Binit Patel admite que poderá voltar a reduzir esta previsão para 0,7%, após actualizar as previsões para a Europa. Na semana passada, o banco de investimento revelou previsões que apontam para uma contracção económica de 3,2% nos Estados Unidos em 2009.
Na semana passada, o JP Morgan Chase também reviu em baixa as suas previsões para a economia mundial, antecipando uma contracção de 2,2%. O Deutsche Bank antecipa uma queda de 0,9% e o Fundo Monetário Internacional de 0,5%.
A economia mundial atravessa, actualmente, a pior crise desde a II Guerra Mundial, apesar dos esforços que têm sido feitos para estimular o crescimento. As novas previsões do Goldman Sachs surgem no dia em que, tanto o Banco Central Europeu, como o Banco de Inglaterra, cortaram as respectivas taxas de juro em meio ponto percentual para novos mínimos históricos.
"O ambiente económico deverá permanecer problemático e a incerteza elevada", antecipa o economista Binit Patel, citado pela Bloomberg. As previsões económicas de Patel apontam para uma contracção de 0,6% da economia global e não de 0,2% como indicavam as anteriores previsões.
Na semana passada, o JP Morgan Chase também reviu em baixa as suas previsões para a economia mundial, antecipando uma contracção de 2,2%. O Deutsche Bank antecipa uma queda de 0,9% e o Fundo Monetário Internacional de 0,5%.
A economia mundial atravessa, actualmente, a pior crise desde a II Guerra Mundial, apesar dos esforços que têm sido feitos para estimular o crescimento. As novas previsões do Goldman Sachs surgem no dia em que, tanto o Banco Central Europeu, como o Banco de Inglaterra, cortaram as respectivas taxas de juro em meio ponto percentual para novos mínimos históricos.