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Goldman Sachs: Pressão do imobiliário chinês na economia global é “gerível”
A crise da Evergrande está a pôr a descoberto o problema do elevado endividamento do setor imobiliário na China, tendo levado o Goldman Sachs a rever em baixa as projeções económicas. As interligações à Europa são, porém, vistas como limitadas.
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A crise do imobiliário na China, de que a Evergrande é o grande exemplo, é um risco para a China (a segunda maior economia global) e, consequentemente para o mundo, segundo avisa o economista-chefe do Goldman Sachs para a Europa. Em entrevista ao Negócios, Jari Stehn refere que a exposição da Europa ao setor é limitada, o que diminui o risco, mas sublinha que considera necessário avaliar eventuais efeitos de alastramento para o resto da economia.
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