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Gastos com a defesa do ambiente baixam 3%

A despesa da Administração Pública, em acções de defesa do ambiente, ascendeu aos 898 milhões de euros, em 2002, diminuindo 3% face ao ano anterior. Este valor representou 0,69% do Produto Interno Bruto português (PIB).

29 de Janeiro de 2004 às 11:22
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A despesa da Administração Pública, em acções de defesa do ambiente, ascendeu aos 898 milhões de euros, em 2002, diminuindo 3% face ao ano anterior. Este valor representou 0,69% do Produto Interno Bruto português (PIB), quando em 2001 tinha correspondido a 0,71% do mesmo, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatísticas Nacional (INE).

Por subsectores institucionais, a administração local foi a que mais contribuiu, com 61% da despesa total, contra a administração central a representar apenas 30%. Já os gastos dos municípios “totalizaram 572 milhões de euros, correspondendo a um acréscimo de 5% face a 2001”, explicou a mesma fonte.

Relativamente às empresas, o seu investimento em tecnologias de redução e controlo de poluição atingiu os 188 milhões de euros, enquanto “as despesas correntes na protecção do ambiente ascenderam a 185 milhões de euros, dos quais 53% se referem a custos relativos a contratação de trabalhos especializados, onde se incluem as contrapartidas pagas à Sociedade Ponto Verde”.

As Organizações Não Governamentais de Ambiente (ONGA), atingiram perto de 100% de associados no sector privado, sendo que 80% do seu total se concentrou na região de Lisboa e Vale do Tejo.

Relativamente à afectação das actividades por domínios de ambiente, as “Outras Actividades de Protecção de Ambiente” ascenderam às 2.426 acções. Os domínios “Protecção de Biodiversidade e da Paisagem, com 801 acções e o de “Gestão de Resíduos”, com 402 acções, “foram os mais relevantes”, disse o INE.

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