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G7 quer mostrar quem manda
A China não faz parte do G7 mas foi com o gigante asiático no pensamento que os líderes das sete economias mais desenvolvidas acordaram na criação de um projeto de investimentos que vai concorrer com a Nova Rota da Seda.
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Na primeira reunião presencial, em quase dois anos, das sete nações mais desenvolvidas (G7), que decorreu durante três dias na Cornualha – o que aliás serviu também para pôr achas na fogueira do Brexit –, os líderes quiseram dar um tom histórico à cimeira, anunciando ao mundo que serão as democracias liberais que vão dar promover a saída desta nova crise, provocada pela pandemia.