Notícia
Fotografias de Osama bin Laden morto não serão divulgadas
Casa Branca deu a entender que poderão ser anunciadas novas informações sobre a forma como se chegou à conclusão que o líder da Al Qaeda foi mesmo assassinado.
Os Estados Unidos não vão divulgar as fotografias do cadáver de Osama bin Laden. A decisão foi anunciada hoje pelo presidente dos EUA, Barack Obama.
A resolução “aplica-se a todas as provas visuais”, de acordo com o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney. Contudo, poderão ser divulgados dados relativamente à forma como se concluiu que mataram, efectivamente, bin Laden.
A conferência de imprensa aconteceu depois de o programa “60 minutos”, da CBS, ser gravado, no qual o presidente dos EUA referiu que nenhuma fotografia do cadáver do líder da Al Qaeda iria ser tornada pública
“Dada a natureza gráfica da fotografia, isso iria criar riscos na segurança nacional”, respondeu, ao salientar que não iria “estar a mostrar continuamente isto [a foto] como troféu”.
“Estamos absolutamente certos de que era ele. Testámos o ADN. Assim, não há dúvidas de que matámos Osama bin Laden”, referiu o presidente da maior economia do mundo, que teve acesso às fotografias.
O assessor presidencial para o combate anti-terrorista norte-americano, John Brennan, tinha assegurado que os EUA pretendem partilhar toda a informação necessária para o entendimento da situação, mas nunca colocar em causa "um sucesso tão grande, como o da operação [da morte de bin Laden]".
Ao contrário do que foi hoje declarado por Obama, ontem, o director da CIA, Leon Panetta, tinha afirmado que esperava que fosse divulgada uma fotografia do corpo. Defendia que a questão que se colocava não era se a mesma iria ser divulgada mas sim "quando".
A resolução “aplica-se a todas as provas visuais”, de acordo com o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney. Contudo, poderão ser divulgados dados relativamente à forma como se concluiu que mataram, efectivamente, bin Laden.
“Dada a natureza gráfica da fotografia, isso iria criar riscos na segurança nacional”, respondeu, ao salientar que não iria “estar a mostrar continuamente isto [a foto] como troféu”.
“Estamos absolutamente certos de que era ele. Testámos o ADN. Assim, não há dúvidas de que matámos Osama bin Laden”, referiu o presidente da maior economia do mundo, que teve acesso às fotografias.
O assessor presidencial para o combate anti-terrorista norte-americano, John Brennan, tinha assegurado que os EUA pretendem partilhar toda a informação necessária para o entendimento da situação, mas nunca colocar em causa "um sucesso tão grande, como o da operação [da morte de bin Laden]".
Ao contrário do que foi hoje declarado por Obama, ontem, o director da CIA, Leon Panetta, tinha afirmado que esperava que fosse divulgada uma fotografia do corpo. Defendia que a questão que se colocava não era se a mesma iria ser divulgada mas sim "quando".