Notícia
Fisco lança operação de fiscalização ao trabalho temporário
O administrador "de uma das maiores empresas de trabalho temporário do país" terá sido o principal autor de um esquema fraudulento de fuga ao IVA que lesou o Estado em 15 milhões de euros, através da falsificação de declarações periódicas, adiantou ontem fonte oficial do Ministério das Finanças.

Investigação da Fraude e Acções Especiais da DGCI e envolveu 28 inspectores tributários, 33 militares da GNR e quatro técnicos da informática do Fisco.
Em causa estão crimes de fraude fiscal, de frustração de créditos e de branqueamento de capitais e, em simultâneo com a operação, técnicos da Direcção de Finanças de Lisboa deram cumprimento a uma decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra que mandou arestar bens de valor correspondente a cerca de dois milhões de euros, com vista à garantia dos créditos tributários agora detectados.