Notícia
Facebook utilizado na reforma da Constituição islandesa
Um grupo de deputados está a recolher, através da rede social, propostas para a reforma da Constituição e pretende entregar a nova Carta Magna no Parlamento.
27 de Junho de 2011 às 18:43
Uma assembleia de 25 pessoas, escolhidas entre 522 candidatos, está a trabalhar na nova Constituição da República com a ajuda dos cidadãos islandeses e das redes sociais. A reforma será entregue até ao final de Julho no Parlamento de Reikiavik, segundo o diário espanhol "El País".
Esta assembleia está, neste momento, a analisar um documento de 700 páginas criado pelo Fórum Nacional (grupo de 950 islandeses escolhidos aleatoriamente), com propostas reforma da Carta Magna.
A urgência da reforma da Constituição surgiu após a grave crise económica e financeira que o país viveu a partir de 2008 e que obrigou a Islândia a recorrer ao Fundo Monetário Internacional.
Para que todos os cidadãos pudessem estar envolvidos no projecto de revisão da Constituição, a assembleia criou uma página "online" sobre o projecto da reforma.
Neste "site" é possível deixar comentários e sugestões através de uma ligação à rede social Facebook. Todas as quintas-feiras, a assembleia reúne-se e debate as observações dos internautas, emitindo a reunião em directo na "web".
Num país com cerca de 320 mil habitantes, 2 mil já contribuíram com sugestões para o projecto. Os temas que mais se destacam são a religião, a separação entre o poder legislativo e o governo, a protecção animal e ambiental.
Esta assembleia está, neste momento, a analisar um documento de 700 páginas criado pelo Fórum Nacional (grupo de 950 islandeses escolhidos aleatoriamente), com propostas reforma da Carta Magna.
Para que todos os cidadãos pudessem estar envolvidos no projecto de revisão da Constituição, a assembleia criou uma página "online" sobre o projecto da reforma.
Neste "site" é possível deixar comentários e sugestões através de uma ligação à rede social Facebook. Todas as quintas-feiras, a assembleia reúne-se e debate as observações dos internautas, emitindo a reunião em directo na "web".
Num país com cerca de 320 mil habitantes, 2 mil já contribuíram com sugestões para o projecto. Os temas que mais se destacam são a religião, a separação entre o poder legislativo e o governo, a protecção animal e ambiental.