Notícia
Exportações crescem 28,3% em julho e importações sobem 29,2%. Preços aumentam 20%
Dados foram esta sexta-feira divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Os preços dos bens comprados aumentaram 22,8%, enquanto os preços dos bens vendidos subiram 18,3%.
As exportações de bens registaram um crescimento homólogo de 28,3% em julho, em termos nominais, enquanto as importações subiram 29,2%, face a igual período do ano passado. Os dados foram esta sexta-feira divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que nota que os preços dos bens comprados e vendidos aumentaram cerca de 20%.
Em julho, "as exportações e as importações de bens registaram variações homólogas nominais de +28,3% e +29,2%, respetivamente (+37,4% e +41,8%, pela mesma ordem, em junho de 2022)", lê-se na nota do INE. "Note-se que os índices de valor unitário (preços) registaram variações homólogas de +18,3% nas exportações e +22,8% nas importações".
Em comparação com o mês anterior, as exportações, em termos nominais (que não descontam a subida da inflação), aumentaram 1,3% em julho. Em sentido contrário, as importações diminuíram 3,9%.
O INE dá ainda conta que, em julho, registou-se um aumento das transações com a vizinha Espanha (+20,7% nas exportações e +22,5% nas importações), sobretudo no que diz respeito a fornecimentos industriais e, nas importações, há a destacar o crescimento das compras de combustíveis e lubrificantes.
Em julho, destacaram-se as subidas, em termos nominais, dos fornecimentos industriais, com um crescimento de 27,8% nas exportações e de 21,1% nas importações, e dos combustíveis e lubrificantes, cujas exportações cresceram 124% e as importações aumentaram 93,3%.
Excluindo Combustíveis e lubrificantes, registaram-se aumentos de 23,1% nas exportações e 20,7% nas importações, em termos homólogos. Já os índices de valor unitário (preços) excluindo os produtos petrolíferos registaram variações homólogas de 13,8% nas exportações e 14,7% nas importações.
O défice da balança comercial de bens agravou-se em 504 milhões de euros face a julho do ano passado, atingindo 2.058 milhões de euros. Excluindo combustíveis e lubrificantes, o défice totalizou 1.099 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 87 milhões de euros face a julho de 2021.
(Notícia atualizada às 11h24)
Em julho, "as exportações e as importações de bens registaram variações homólogas nominais de +28,3% e +29,2%, respetivamente (+37,4% e +41,8%, pela mesma ordem, em junho de 2022)", lê-se na nota do INE. "Note-se que os índices de valor unitário (preços) registaram variações homólogas de +18,3% nas exportações e +22,8% nas importações".
O INE dá ainda conta que, em julho, registou-se um aumento das transações com a vizinha Espanha (+20,7% nas exportações e +22,5% nas importações), sobretudo no que diz respeito a fornecimentos industriais e, nas importações, há a destacar o crescimento das compras de combustíveis e lubrificantes.
Em julho, destacaram-se as subidas, em termos nominais, dos fornecimentos industriais, com um crescimento de 27,8% nas exportações e de 21,1% nas importações, e dos combustíveis e lubrificantes, cujas exportações cresceram 124% e as importações aumentaram 93,3%.
Excluindo Combustíveis e lubrificantes, registaram-se aumentos de 23,1% nas exportações e 20,7% nas importações, em termos homólogos. Já os índices de valor unitário (preços) excluindo os produtos petrolíferos registaram variações homólogas de 13,8% nas exportações e 14,7% nas importações.
O défice da balança comercial de bens agravou-se em 504 milhões de euros face a julho do ano passado, atingindo 2.058 milhões de euros. Excluindo combustíveis e lubrificantes, o défice totalizou 1.099 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 87 milhões de euros face a julho de 2021.
(Notícia atualizada às 11h24)