Robert Wescott, ex-assessor económico de Bill Clinton, defende que a receita adequada para fazer com que Portugal regresse a taxas de crescimento elevadas é ter uma política de privatizações agressiva e um choque fiscal.

Em entrevista ao Jornal de Negócios, Wescott salienta que a entrada dos fundos europeus pode ter o efeito de reduzir os incentivos para inovar e resolver os problemas do país.

O ex-assessor de Clinton considera ainda que a China «está a caminhar para uma grande queda».

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