Notícia
Ex-ministra Mendes Godinho diz que privatização dos jogos sociais é "inadmissível"
Garantiu ainda que durante o seu mandato não esteve em nenhuma reunião onde o assunto tivesse sido abordado, afirmando que foi tema que nunca esteve em cima da mesa.
15 de Maio de 2024 às 21:39
A ex-ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Ana Mendes Godinho afirmou esta quarta-feira desconhecer qualquer intenção de privatização dos jogos sociais e defendeu que essa hipótese "não faz qualquer sentido".
Ana Mendes Godinho esteve a ser ouvida na Comissão Parlamentar de Trabalho, Segurança Social e Inclusão, sobre a sustentabilidade financeira da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e a internacionalização dos jogos sociais.
Na sequência de algumas perguntas de deputados sobre a possibilidade de privatização dos jogos sociais, Ana Mendes Godinho assegurou que "isso nunca esteve sequer em avaliação ou equação" durante o seu mandato.
"Posso transmitir-vos a minha posição de ser frontalmente contra e de não fazer qualquer sentido. Estou certa e convicta e espero que seja também essa a opinião do novo Governo porque seria mesmo inadmissível", defendeu.
"A privatização dos jogos sociais não faz qualquer sentido", frisou.
Garantiu ainda que durante o seu mandato não esteve em nenhuma reunião onde o assunto tivesse sido abordado, afirmando que foi tema que nunca esteve em cima da mesa.
"Seria uma ameaça inaceitável relativamente à missão da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa", defendeu.
Ana Mendes Godinho esteve a ser ouvida na Comissão Parlamentar de Trabalho, Segurança Social e Inclusão, sobre a sustentabilidade financeira da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e a internacionalização dos jogos sociais.
"Posso transmitir-vos a minha posição de ser frontalmente contra e de não fazer qualquer sentido. Estou certa e convicta e espero que seja também essa a opinião do novo Governo porque seria mesmo inadmissível", defendeu.
"A privatização dos jogos sociais não faz qualquer sentido", frisou.
Garantiu ainda que durante o seu mandato não esteve em nenhuma reunião onde o assunto tivesse sido abordado, afirmando que foi tema que nunca esteve em cima da mesa.
"Seria uma ameaça inaceitável relativamente à missão da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa", defendeu.