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Ex-ministra Mendes Godinho diz que privatização dos jogos sociais é "inadmissível"

Garantiu ainda que durante o seu mandato não esteve em nenhuma reunião onde o assunto tivesse sido abordado, afirmando que foi tema que nunca esteve em cima da mesa.

Miguel A. Lopes / Lusa
15 de Maio de 2024 às 21:39
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A ex-ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Ana Mendes Godinho afirmou esta quarta-feira desconhecer qualquer intenção de privatização dos jogos sociais e defendeu que essa hipótese "não faz qualquer sentido".

Ana Mendes Godinho esteve a ser ouvida na Comissão Parlamentar de Trabalho, Segurança Social e Inclusão, sobre a sustentabilidade financeira da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e a internacionalização dos jogos sociais.

Na sequência de algumas perguntas de deputados sobre a possibilidade de privatização dos jogos sociais, Ana Mendes Godinho assegurou que "isso nunca esteve sequer em avaliação ou equação" durante o seu mandato.

"Posso transmitir-vos a minha posição de ser frontalmente contra e de não fazer qualquer sentido. Estou certa e convicta e espero que seja também essa a opinião do novo Governo porque seria mesmo inadmissível", defendeu.

"A privatização dos jogos sociais não faz qualquer sentido", frisou.

Garantiu ainda que durante o seu mandato não esteve em nenhuma reunião onde o assunto tivesse sido abordado, afirmando que foi tema que nunca esteve em cima da mesa.

"Seria uma ameaça inaceitável relativamente à missão da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa", defendeu.


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