Notícia
Espanha formaliza pedido de ajuda à banca a 25 de Junho
Jean-Claude Juncker revelou, no final da reunião do Eurogrupo, que Espanha vai formalizar o pedido de ajuda à banca no próximo dia 25 de Junho. As condições desta ajuda não foram debatidas entre os ministros das Finanças, avançou Luis de Guindos.
21 de Junho de 2012 às 21:54
O Eurogrupo pediu ao governo espanhol para apresentar "até à próxima segunda-feira", dia 25 de Junho, o pedido formal de 100 mil milhões de euros para recapitalizar a banca, indicou o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker.
Juncker esclareceu ainda que a ajuda à banca espanhola será feita através do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, pelo menos, até que o Mecanismo de Estabilidade Europeu entre em vigor.
Após o pedido formal do governo espanhol deverá demorar entre duas a três semanas até que o memorando de entendimento esteja concluído. Este memorando "inclui todos os aspectos da assistência financeira", explicou Juncker.
O ministro das Finanças espanhol, Luis de Guindos, garantiu que as condições da ajuda não foram abordadas na reunião do Eurogrupo.
Já estava previsto que o pedido formal da ajuda à banca espanhola só tivesse lugar assim que fosse conhecida a auditoria privada ao sector bancário espanhol, o que aconteceu esta tarde. A Roland Berger e a Oliver Wyman estimam que as instituições financeiras espanholas sob maior "stress" vão precisar de um mínimo de 16.000 ou um máximo de 62.000 milhões consoante se trate do cenário benigno ou adverso.
Juncker esclareceu ainda que a ajuda à banca espanhola será feita através do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, pelo menos, até que o Mecanismo de Estabilidade Europeu entre em vigor.
O ministro das Finanças espanhol, Luis de Guindos, garantiu que as condições da ajuda não foram abordadas na reunião do Eurogrupo.
Já estava previsto que o pedido formal da ajuda à banca espanhola só tivesse lugar assim que fosse conhecida a auditoria privada ao sector bancário espanhol, o que aconteceu esta tarde. A Roland Berger e a Oliver Wyman estimam que as instituições financeiras espanholas sob maior "stress" vão precisar de um mínimo de 16.000 ou um máximo de 62.000 milhões consoante se trate do cenário benigno ou adverso.