Notícia
Espanha: Consolidação da banca equivalerá a 20% do PIB
O Governo espanhol estima que o esforço de consolidação da banca seja equivalente a 20% do Produto Interno Bruto (PIB) do país após a implementação das reformas no sector financeiro.
27 de Setembro de 2012 às 20:52
O executivo de Espanha, que apresentou hoje o Orçamento do Estado para 2013, realçou também que as reformas serão conduzidas com um grau de exposição imobiliária de 45% de média, escreve a Europa Press.
De acordo com o Governo liderado por Mariano Rajoy, o efeito das reformas bancárias em Espanha gerou já uma correcção nos preços dos imóveis em Espanha "comparável" ao que ocorreu nos Estados Unidos e no Reino Unido em iguais momentos no passado de consolidação dos bancos.
O Orçamento de Estado espanhol para 2013, aprovado hoje pelo governo, está baseado num cenário de previsões macroeconómicas mais optimistas do que a dos principais organismos internacionais, antecipando uma queda do PIB de 0,5%.
Esse valor é praticamente metade das previsões de instituições como o FMI, que antecipam uma contracção muito mais intensa da economia espanhola em 2013, de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB), o que poderá condicionar o êxito da implementação do OE.
O Governo espanhol aprovou no final de Agosto uma "norma de grande importância" que permite concluir o saneamento do sector financeiro, dinamizar o sector imobiliário e proteger os pequenos investidores.
De acordo com o Governo liderado por Mariano Rajoy, o efeito das reformas bancárias em Espanha gerou já uma correcção nos preços dos imóveis em Espanha "comparável" ao que ocorreu nos Estados Unidos e no Reino Unido em iguais momentos no passado de consolidação dos bancos.
Esse valor é praticamente metade das previsões de instituições como o FMI, que antecipam uma contracção muito mais intensa da economia espanhola em 2013, de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB), o que poderá condicionar o êxito da implementação do OE.
O Governo espanhol aprovou no final de Agosto uma "norma de grande importância" que permite concluir o saneamento do sector financeiro, dinamizar o sector imobiliário e proteger os pequenos investidores.