Notícia
Empresas alemãs "congelam" investimentos perante crise europeia
As empresas alemãs "congelaram" os seus planos de investimento e contratação porque esperam um ano "economicamente débil" em 2013, segundo o resultado de um inquérito divulgado hoje pelo Instituto de Economia (IW) de Colónia.
19 de Novembro de 2012 às 12:25
O questionário, feito a cerca de 2.300 empresas alemãs, revela que 28% esperam que os seus negócios piorem no próximo ano, enquanto que só 24% conta com um aumento da produção.
A deterioração das perspectivas de produção e exportação faz com que só 19% das empresas consultadas na parte ocidente do país contem aumentar o número de empregados no próximo ano, enquanto que 28% calcula que deverão cortar postos de trabalho.
A leste da Alemanha, nos seis novos Estados federados surgidos após a reunificação do país, existe um empate de 26% entre quem conta aumentar e reduzir trabalhadores.
O inquérito do IW assinala que o mesmo sucede com os investimentos e que 29% das empresas da Alemanha ocidental irão reduzir em 2013, quando há um ano apenas 16% consideravam essa possibilidade.
Apesar disso, o IW de Colónia não crê que a Alemanha entre em recessão e calculam que a produção industrial vai aumentar menos de 0,75% com a condição de que a crise na zona euro não se agudize.
A deterioração das perspectivas de produção e exportação faz com que só 19% das empresas consultadas na parte ocidente do país contem aumentar o número de empregados no próximo ano, enquanto que 28% calcula que deverão cortar postos de trabalho.
O inquérito do IW assinala que o mesmo sucede com os investimentos e que 29% das empresas da Alemanha ocidental irão reduzir em 2013, quando há um ano apenas 16% consideravam essa possibilidade.
Apesar disso, o IW de Colónia não crê que a Alemanha entre em recessão e calculam que a produção industrial vai aumentar menos de 0,75% com a condição de que a crise na zona euro não se agudize.