Notícia
Embaixada de Portugal está a tentar contactar portugueses no Japão
Embaixada está em contacto com alguns portugueses através do Facebook por terem sido cortadas as telecomunicações.
11 de Março de 2011 às 08:53
A embaixada de Portugal em Tóquio está a tentar contactar os cerca de 500 portugueses registados no Japão, após o sismo que hoje abalou o país, mas para já não há conhecimento de que tenham sido afectados.
"Estamos aqui [na embaixada] a tentar pôr um ponto de ordem em tudo o que voou, e foi muito, e vamos de alguma maneira tentar contactar os portugueses na região", disse à agência Lusa Paulo Chaves, conselheiro da embaixada, sublinhando que a representação diplomática apenas tem uma linha telefónica a funcionar.
Paulo Chaves adiantou que normalmente a esta hora (cerca das 17h00 em Tóquio) as pessoas estão fora de suas casas e, ainda por cima, os telemóveis não estão a funcionar porque as comunicações foram cortadas.
“Assim que as redes celulares começarem a funcionar começaremos à procura de saber das pessoas", disse, acrescentando que os portugueses com quem tem contacto através da rede social Facebook estão todos bem.
"Toda a gente tremeu, mas não houve danos", disse.
O conselheiro da embaixada disse ainda que se os cerca de 500 portugueses registados na embaixada estavam a trabalhar, "estavam todos em zonas potencialmente seguras".
"Estamos aqui [na embaixada] a tentar pôr um ponto de ordem em tudo o que voou, e foi muito, e vamos de alguma maneira tentar contactar os portugueses na região", disse à agência Lusa Paulo Chaves, conselheiro da embaixada, sublinhando que a representação diplomática apenas tem uma linha telefónica a funcionar.
“Assim que as redes celulares começarem a funcionar começaremos à procura de saber das pessoas", disse, acrescentando que os portugueses com quem tem contacto através da rede social Facebook estão todos bem.
"Toda a gente tremeu, mas não houve danos", disse.
O conselheiro da embaixada disse ainda que se os cerca de 500 portugueses registados na embaixada estavam a trabalhar, "estavam todos em zonas potencialmente seguras".