Os dados do INE dizem que na última década, de 1996 a 2006, o número de edifícios de habitação familiar clássica cresceu 13% e o número de fogos aumentou cerca de 23% em Portugal. No entanto, o número total de edifícios licenciados registou um decréscimo no ano passado.

Os dados INE, com base nas estatísticas da construção e habitação, dizem que na última década, o número de edifícios de habitação familiar clássica cresceu 13% e o número de fogos aumentou cerca de 23%.

No final deste período, o parque habitacional português foi estimado em 3,4 milhões de edifícios e 5,5 milhões de fogos, registando assim acréscimos, face ao ano anterior, de 0,7% e 1,0% respectivamente.

Em termos do número de edifícios, a região do Norte é dominante com mais de um terço do parque habitacional existente no país situa-se nesta região.

O centro, por seu lado, representa 31,3% do total de edifícios, enquanto que à região de Lisboa corresponde uma proporção de 12,5%.

Em 2006, segundo a mesma fonte, o número total de edifícios licenciados registou um decréscimo de 4% face ao ano anterior.

Ao nível das obras concluídas "o decréscimo foi ainda mais significativo", cifrando-se numa queda de 17,8%.