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Francisco Veloso: "É preciso deixar emergir o talento que há nas segundas linhas"
Portugal tem um défice de gestão significativo. Francisco Veloso não se desvia daquele que é o diagnóstico mais comum sobre o estado da gestão no país. Mas, ao contrário de outros, tem esperança numa mudança rápida neste cenário. Não é preciso esperar por uma nova geração, diz o director da Católica Lisbon School of Business. Basta que as segundas linhas nas empresas cheguem ao topo. Nem que seja criando a sua própria empresa. O exemplo está na indústria de moldes.
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O governador do Banco de Portugal afirmou em Outubro que as empresas em Portugal são em média mal geridas e que a maior debilidade da economia portuguesa são os gestores e não os trabalhadores. Concorda com este diagnóstico?