Notícia
Dois trabalhadores de Fukushima hospitalizados devido à radioactividade
Três trabalhadores da central nuclear japonesa de Fukushima foram expostos à radiação e dois deles tiveram de ser hospitalizados esta manhã para receberem tratamento adequado.
24 de Março de 2011 às 11:26
Dois funcionários da central de Fukushima foram hoje hospitalizados após uma exposição a radiação demasiado elevada, informou a agência japonesa se Segurança Nuclear, de acordo com o “Público”. Os trabalhadores estão no Instituto Nacional de Ciências Radiológicas para receberem tratamento adequado.
Três trabalhadores estiveram expostos às radiações mas apenas dois foram hospitalizados. Os dois trabalhadores estiveram expostos a "níveis de radioactividade entre os 170 e 180 milisieverts", enquanto trabalhavam num edifício onde está instalada uma turbina, refere a Lusa.
O risco de contrair cancro é elevado a partir de um nível de exposição de 100 milisieverts e estima-se que os funcionários tenham estado expostos a uma radiação entre 170 e 180 milisieverts.
O nível de 100 milisieverts é a máxima exposição permitida pelas autoridades japonesas para os trabalhadores das centrais nucleares. No entanto, após o sismo de 11 de Março, o Ministério da Saúde do Japão aumentou o limite para os 250 milisieverts para que as equipas de emergência pudessem estabilizar os reactores da central de Fukushima.
Quase duas semanas após o violento sismo de magnitude 9 que abalou o Japão, seguido de um tsunami, prossegue a perigosa tarefa de arrefecimento dos reactores de Fukushima Daiichi.
Três trabalhadores estiveram expostos às radiações mas apenas dois foram hospitalizados. Os dois trabalhadores estiveram expostos a "níveis de radioactividade entre os 170 e 180 milisieverts", enquanto trabalhavam num edifício onde está instalada uma turbina, refere a Lusa.
O nível de 100 milisieverts é a máxima exposição permitida pelas autoridades japonesas para os trabalhadores das centrais nucleares. No entanto, após o sismo de 11 de Março, o Ministério da Saúde do Japão aumentou o limite para os 250 milisieverts para que as equipas de emergência pudessem estabilizar os reactores da central de Fukushima.
Quase duas semanas após o violento sismo de magnitude 9 que abalou o Japão, seguido de um tsunami, prossegue a perigosa tarefa de arrefecimento dos reactores de Fukushima Daiichi.