Os gastos com a aquisição de produtos e serviços do Estado vão aumentar em 2011. É mesmo a rubrica da despesa corrente que sobe mais, percentualmente. Se considerados os serviços integrados (não dispõem de autonomia administrativa e financeira), onde estão incluídos os ministérios, o crescimento com este tipo de compras é de 30%, tendo em consideração a proposta do Orçamento do Estado para 2011.

As despesas correntes com compras de bens e serviços atingirão 1,98 mil milhões de euros. Se a este montante dos serviços integrados juntarmos os fundos e serviços autónomos, a conta do Estado dispara para os 10 mil milhões de euros.

O Negócios consultou os mapas para verificar que os ministérios com mais gastos em bens e serviços serão, em 2011, de acordo com a proposta de Orçamento, as Finanças, a Defesa e a Justiça.