Notícia
Défice externo sobe para 8,9% do PIB
O banco central estima que Portugal feche o ano com necessidades líquidas de financiamento externo equivalentes a 8,9% do PIB, o que representa um crescimento de 0,7 pontos percentuais face aos 8,2% do ano passado.
O banco central estima que Portugal feche o ano com necessidades líquidas de financiamento externo equivalentes a 8,9% do PIB, o que representa um crescimento de 0,7 pontos percentuais face aos 8,2% do ano passado.
“Após uma interrupção da trajectória de agravamento em 2007, o desequilíbrio externo português deverá aumentar em 2008”, lê-se Boletim Económico de Outono do Banco de Portugal divulgado hoje, onde se acrescenta: “este agravamento do défice externo traduz a redução da taxa de poupança interna, a manutenção da taxa de investimento da economia num nível relativamente próximo do registado em 2007 e o aumento do excedente da balança de capital”.
Em Julho, a instituição previa um défice externo de 10,6% do PIB, um valor agora revisto em baixa, o que diz o banco “reflecte uma melhoria mais pronunciada da balança de capital e, ao nível das componentes da balança corrente, uma redução do défice da balança de rendimentos face ao valor anteriormente projectado”, justifica a instituição liderada por Vítor Constâncio.
“Após uma interrupção da trajectória de agravamento em 2007, o desequilíbrio externo português deverá aumentar em 2008”, lê-se Boletim Económico de Outono do Banco de Portugal divulgado hoje, onde se acrescenta: “este agravamento do défice externo traduz a redução da taxa de poupança interna, a manutenção da taxa de investimento da economia num nível relativamente próximo do registado em 2007 e o aumento do excedente da balança de capital”.