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Custos de construção de habitação nova abrandam em Outubro

Os custos de construção de habitação nova no Continente sofreram uma desaceleração em Outubro, ao caírem 0,5 pontos percentuais face ao mês anterior. Face ao mesmo período do ano passado registou-se, no entanto, um crescimento de 2,5% nos custos, revela o

12 de Dezembro de 2006 às 15:25
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Os custos de construção de habitação nova no Continente sofreram uma desaceleração em Outubro, ao caírem 0,5 pontos percentuais face ao mês anterior. Face ao mesmo período do ano passado registou-se, no entanto, um crescimento de 2,5% nos custos, revela o INE.

Este comportamento foi determinado pelo abrandamento de 0,8 pontos percentuais (pp) na componente de materiais e de 0,2 pp na mão-de-obra. As variações homólogas em Outubro dessas componentes foram, respectivamente, de 1,9% e de 3,0%, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística.

A desaceleração registou-se tanto nos apartamentos como na construção de moradias, que caíram 0,5 pp em Outubro. Em termos homólogos, os custos de construção destes dois tipos de alojamento subiram, respectivamente, 2,7% e 2,2%.

Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação com subida ligeira

Por seu lado, o índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação no Continente apresentou em Outubro uma variação homóloga de 3,5%, superior à variação do mês anterior em 0,1 pp.

O aumento resultou tanto de uma aceleração de 0,1pp da componente de Serviços – que subiu 2,7% face a Outubro do ano passado –, como de um aumento da componente de produtos para a manutenção e reparação regular da habitação que acelerou 0,3 p.p. face a Setembro, o que corresponde a uma variação homóloga de 4,9% em Outubro.

Face a Setembro, os índices das "regiões Norte, Centro e de Lisboa e Vale do Tejo, registaram comportamentos semelhantes ao do índice agregado, apresentando acelerações de 0,1 pp, 0,4 pp e 0,1 pp, respectivamente", revelam o INE.

Mas em termos homólogos, as regiões de Lisboa e Vale do Tejo e do Norte continuaram a apresentar em Outubro taxas de variação superiores à do Continente, na ordem de 4,5% e de 3,9%, respectivamente.

Por seu lado, "as regiões do Alentejo e Algarve contrariaram esta tendência abrandando 0,3 pp e 0, 2 pp", conclui o Instituto Nacional de Estatística.

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