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Costa salienta que Portugal está ao lado de Kiev o tempo que for necessário

O primeiro-ministro participa na segunda-feira, na reunião de alto nível para apoio à Ucrânia convocada pelo presidente de França, numa altura em que se assinalam dois anos do início da invasão russa.

Para os socialistas europeus, envolvimento em caso judicial não deve afastar hipóteses europeias de Costa.
Rodrigues Antunes/Lusa
24 de Fevereiro de 2024 às 09:58
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O primeiro-ministro português afirmou este sábado que Portugal estará ao lado da "resistência heroica" do povo e das forças armadas ucranianas pelo tempo que for necessário, até que seja alcançada uma paz justa e duradoura.

Esta posição foi transmitida por António Costa em mensagens publicadas na sua conta na rede social X (antigo Twiiter).

"Há dois anos começou a guerra na Ucrânia - uma guerra trágica, injustificada, ilegal e da exclusiva responsabilidade da Rússia. Dois anos de resistência heroica do povo e das forças armadas ucranianas, de luta pela sua liberdade, soberania e integridade territorial", escreveu o primeiro-ministro.

Nesta suas mensagens, divulgadas em português e inglês, António Costa salienta que "Portugal está firmemente do lado da Ucrânia, desde o primeiro momento".

"Assim continuaremos, pelo tempo que for necessário, até que a Ucrânia possa viver numa paz justa e duradoura", acrescentou.

O primeiro-ministro participa na segunda-feira, em Paris, na reunião de alto nível para apoio à Ucrânia e que foi convocada pelo presidente de França, numa altura em que se assinalam dois anos do início da invasão russa.

De acordo com uma nota do gabinete de António Costa, o primeiro-ministro português foi convidado por Emmanuel Macron para participar nesta reunião de apoio a Kiev, que juntará vários chefes de Estado e de Governo no Palácio do Eliseu.

A reunião de Paris, segundo fonte do Eliseu citada pela EFE, "permitirá estudar os meios disponíveis para reforçar a cooperação entre os parceiros no apoio à Ucrânia".

Nos últimos dias, vários governos europeus insistiram na necessidade de coordenar melhor o fornecimento de equipamento militar à Ucrânia.

Nas últimas semanas, a Ucrânia assinou acordos bilaterais de segurança com o Reino Unido, a França e a Alemanha e está a negociar pactos semelhantes com outros países.

Em 1 de fevereiro, os líderes da União Europeia chegaram a um acordo sobre apoio financeiro de 50 mil milhões de euros à Ucrânia.
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