Notícia
Costa desvaloriza custos da JMJ e aponta retorno económico imediato
Questionado sobre os custos associados à organização deste evento, o primeiro-ministro disse que "cada coisa tem o seu custo e o seu benefício" e, neste caso, trata-se de "todo um ativo que fica para o futuro".
31 de Julho de 2023 às 14:11
O primeiro-ministro frisou esta segunda-feira que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que arranca na terça-feira em Lisboa, vai ter um retorno económico imediato, desvalorizando os custos associados à sua organização.
"O evento tem em si quer um efeito catalisador, quer um efeito de retorno imediato. Retorno imediato porque estas centenas de milhares de pessoas que vieram a Portugal para este evento são pessoas que estão a consumir nos restaurantes, nos cafés, estão a instalar-se nos diferentes estabelecimentos da hotelaria, estão a circular nos nossos meios de transporte e, porventura, irão comprar mais alguma coisa", disse António Costa durante uma visita ao recinto da JMJ.
Além deste retorno económico imediato e da transformação do território, o líder do executivo apontou ainda o reconhecimento e a "projeção inimaginável" que o país vai ter através da divulgação, pelos diferentes órgãos de comunicação social, "da beleza, do potencial e da capacidade de organização" do país.
"Eventos desta natureza dão uma projeção inimaginável ao país que não se reflete logo nas contas do ano, propriamente dito", vincou.
Segundo Costa, "os frutos desta jornada" prolongar-se-ão ao longo do tempo.
Questionado sobre os custos associados à organização deste evento, o primeiro-ministro disse que "cada coisa tem o seu custo e o seu benefício" e, neste caso, trata-se de "todo um ativo que fica para o futuro".
Dizendo que nunca houve nenhum destes grandes eventos onde as discussões e polémicas não tivessem sido as mesmas, o líder do executivo clarificou que todos os dias o Estado e os municípios portugueses canalizam verbas para a satisfação de múltiplas necessidades.
Por isso, acrescentou, o esforço financeiro dos municípios e do Estado para a realização desta jornada foi grande, mas não se compara com aquilo que são os investimentos em outras necessidades.
A título de exemplo, o primeiro-ministro apontou os milhões de euros que a Câmara Municipal de Lisboa disponibiliza para a higiene urbana ou que o Estado investe no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
"Eu, sinceramente, acho que é preciso muita imaginação para procurarmos problemas onde devemos ver satisfação", frisou.
Além disso, António Costa destacou a requalificação do território, nomeadamente dos parques onde vão decorrer as cerimónias da jornada, do qual a população poderá usufruir.
E, portanto, o investimento feito na requalificação do espaço não é apenas para um evento para seis dias, mas para o futuro, concluiu.
A JMJ, considerado o maior evento da Igreja Católica, vai contar com a presença do Papa Francisco e decorre em Lisboa de terça-feira a domingo.
As principais cerimónias da jornada decorrem no Parque Tejo, a norte do Parque das Nações, na margem ribeirinha do Tejo, em terrenos dos concelhos de Lisboa e Loures, e no Parque Eduardo VII, no centro da capital.
"O evento tem em si quer um efeito catalisador, quer um efeito de retorno imediato. Retorno imediato porque estas centenas de milhares de pessoas que vieram a Portugal para este evento são pessoas que estão a consumir nos restaurantes, nos cafés, estão a instalar-se nos diferentes estabelecimentos da hotelaria, estão a circular nos nossos meios de transporte e, porventura, irão comprar mais alguma coisa", disse António Costa durante uma visita ao recinto da JMJ.
"Eventos desta natureza dão uma projeção inimaginável ao país que não se reflete logo nas contas do ano, propriamente dito", vincou.
Segundo Costa, "os frutos desta jornada" prolongar-se-ão ao longo do tempo.
Questionado sobre os custos associados à organização deste evento, o primeiro-ministro disse que "cada coisa tem o seu custo e o seu benefício" e, neste caso, trata-se de "todo um ativo que fica para o futuro".
Dizendo que nunca houve nenhum destes grandes eventos onde as discussões e polémicas não tivessem sido as mesmas, o líder do executivo clarificou que todos os dias o Estado e os municípios portugueses canalizam verbas para a satisfação de múltiplas necessidades.
Por isso, acrescentou, o esforço financeiro dos municípios e do Estado para a realização desta jornada foi grande, mas não se compara com aquilo que são os investimentos em outras necessidades.
A título de exemplo, o primeiro-ministro apontou os milhões de euros que a Câmara Municipal de Lisboa disponibiliza para a higiene urbana ou que o Estado investe no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
"Eu, sinceramente, acho que é preciso muita imaginação para procurarmos problemas onde devemos ver satisfação", frisou.
Além disso, António Costa destacou a requalificação do território, nomeadamente dos parques onde vão decorrer as cerimónias da jornada, do qual a população poderá usufruir.
E, portanto, o investimento feito na requalificação do espaço não é apenas para um evento para seis dias, mas para o futuro, concluiu.
A JMJ, considerado o maior evento da Igreja Católica, vai contar com a presença do Papa Francisco e decorre em Lisboa de terça-feira a domingo.
As principais cerimónias da jornada decorrem no Parque Tejo, a norte do Parque das Nações, na margem ribeirinha do Tejo, em terrenos dos concelhos de Lisboa e Loures, e no Parque Eduardo VII, no centro da capital.