Notícia
Construção da academia do Sporting de Braga avança sem autorizações
63 sobreiros abatidos sem a autorização ter chegado e obras que excedem o licenciamento da câmara. A construção da nova academia de futebol do Sporting de Braga está envolta em polémica, escreve o Público na sua edição desta terça-feira, 25 de Outubro.
25 de Outubro de 2016 às 09:35
O Sporting de Braga não esperou pela obrigatória luz verde do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) e avançou com o arranque de 63 sobreiros no terreno onde está a construir a sua nova academia de futebol. Apesar de ter dado entrada com o pedido de autorização, o clube não esperou que decorressem os vários prazos e procedimentos e deu logo início aos trabalhos.
A história faz a manchete do Público nesta terça-feira, 25 de Outubro e o jornal adianta que a autorização para o abate dos sobreiros foi emitida quase dois meses depois de os terrenos já terem sido limpos e arrancadas as árvores. O corte acabaria efectivamente por ser autorizado pelo ICNF, que aceitou também as medidas compensatórias propostas pelo clube e que são sempre obrigatórias nestes casos de abate de árvores.
Ao Público, o ICNF explicou que o clube não podia dar início ao abate sem que a autorização tivesse sido emitida. Por outro lado, é também necessário o licenciamento camarário do empreendimento, um processo que também não está fechado, já que a licença emitida em Julho para as obras da nova academia não autoriza a maior parte dos trabalhos em curso.
O clube apresentou apenas um pedido de licenciamento parcial à autarquia bracarense que, explica o Público, não lhe permitia a intervenção generalizada nos 11 hectares de terreno nem a construção de alguns dos edifícios que estão a ser erguidos.
Diz o jornal que a obra continua sem o licenciamento final, faltando pareceres da Agência Portuguesa do ambiente e do Instituto Português do Desporto e da Juventude, só depois disso sendo possível a emissão do alvará final.
As obras, no entanto, avançam, uma vez que o Sporting de Braga as quer ter concluídas em 2018.
A história faz a manchete do Público nesta terça-feira, 25 de Outubro e o jornal adianta que a autorização para o abate dos sobreiros foi emitida quase dois meses depois de os terrenos já terem sido limpos e arrancadas as árvores. O corte acabaria efectivamente por ser autorizado pelo ICNF, que aceitou também as medidas compensatórias propostas pelo clube e que são sempre obrigatórias nestes casos de abate de árvores.
Ao Público, o ICNF explicou que o clube não podia dar início ao abate sem que a autorização tivesse sido emitida. Por outro lado, é também necessário o licenciamento camarário do empreendimento, um processo que também não está fechado, já que a licença emitida em Julho para as obras da nova academia não autoriza a maior parte dos trabalhos em curso.
O clube apresentou apenas um pedido de licenciamento parcial à autarquia bracarense que, explica o Público, não lhe permitia a intervenção generalizada nos 11 hectares de terreno nem a construção de alguns dos edifícios que estão a ser erguidos.
Diz o jornal que a obra continua sem o licenciamento final, faltando pareceres da Agência Portuguesa do ambiente e do Instituto Português do Desporto e da Juventude, só depois disso sendo possível a emissão do alvará final.
As obras, no entanto, avançam, uma vez que o Sporting de Braga as quer ter concluídas em 2018.