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Comité Monetário do FMI vai ser liderado por uma mulher pela primeira vez

Magdalena Andersson vai ser presidente do Comité Monetário e Financeiro durante três anos. Este órgão do FMI é constituído por 24 elementos, entre ministros das Finanças de vários países e governadores de bancos centrais.

Reuters
18 de Dezembro de 2020 às 00:34
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A ministra das Finanças da Suécia, Magdalena Andersson (na foto), foi escolhida nesta quinta-feira para liderar o Comité Monetário e Financeiro do Fundo Monetário Internacional (FMI) e vai ser a primeira mulher a presidir a este órgão.

Magdalena Andersson vai ser presidente do Comité Monetário e Financeiro (IMFC, na sigla inglesa) durante três anos. Este órgão do FMI é constituído por 24 elementos, entre ministros das Finanças de vários países e governadores de bancos centrais.

A governante sueca vai suceder em janeiro ao governador do banco central da África do Sul, Lesetja Kganyago, que preside esta comissão desde 18 de janeiro de 2018.

Magdalena Andersson é ministra das Finanças daquele país escandinavo desde outubro de 2014 e já tinha ocupado outras funções no executivo sueco.

Há duas reuniões do IMFC por ano, normalmente em abril e outubro.

As duas reuniões deste ano não foram virtuais, por causa da pandemia, e o próximo encontro está agendado para 10 de abril do próximo ano, em Washington. A evolução da pandemia ditará se esta reunião vai ser presencial ou nos mesmos moldes de 2020.

O IMFC examina as questões relacionadas com a economia global e aconselha o FMI sobre o trabalho que está a desenvolver.

No final de cada encontro, o Comité Monetário e Financeiro emite um comunicado com as perspetivas do rumo que o FMI seguiu e com orientações para os seis meses seguintes.
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