Notícia
Comissão Permanente debate programa Novas Oportunidades a pedido do PS
A comissão permanente da Assembleia da República debate quarta-feira o programa Novas Oportunidades a pedido do PS que quer saber "porque razão está hoje" o PSD contra aquele programa.
17 de Maio de 2011 às 16:34
"O PS optou por pedir um debate sobre as novas oportunidades por considerar que as palavras ontem do líder do PSD são palavras, essas sim, que revelam uma enorme ignorância do processo e do esforço de qualificação que milhares de portugueses têm vindo a desenvolver", afirmou a vice-presidente da bancada do PS Ana Catarina Mendes, em declarações aos jornalistas no final da reunião da conferência de líderes.
Na segunda-feira, o líder do PSD, Passos Coelho, anunciou a intenção de pedir uma auditoria externa ao programa Novas Oportunidades que classificou como "uma mega produção que mais não fez do que atribuir um crédito e uma credenciação à ignorância".
A deputada Ana Catarina Mendes frisou que o programa é elogiado por instituições internacionais "como a UNESCO", que já é alvo de "uma avaliação por parte de uma prestigiada universidade portuguesa" e que "é coordenado pelo ex-ministro da Educação Roberto Carneiro".
"Por isso mesmo importa que se esclareçam os portugueses e que o PSD explique por que razão está hoje contra um programa de tamanha importância em Portugal no que diz respeito ao esforço da qualificação daqueles que optam por ter uma segunda oportunidade", defendeu.
Quatro outros debates vão estar na ordem do dia da comissão permanente: o segundo sobre a situação económica e social, pedido pelo PSD, o terceiro sobre a "recessão e o impacto orçamental" pedido pelo CDS-PP, um quarto sobre "a antecipação das medidas na área da Justiça", pedido pelo BE e o último sobre "a situação no hospital de São Marcos" em Braga.
Cada grupo parlamentar terá quatro minutos em cada um dos debates e o Governo sete minutos.
Na segunda-feira, o líder do PSD, Passos Coelho, anunciou a intenção de pedir uma auditoria externa ao programa Novas Oportunidades que classificou como "uma mega produção que mais não fez do que atribuir um crédito e uma credenciação à ignorância".
"Por isso mesmo importa que se esclareçam os portugueses e que o PSD explique por que razão está hoje contra um programa de tamanha importância em Portugal no que diz respeito ao esforço da qualificação daqueles que optam por ter uma segunda oportunidade", defendeu.
Quatro outros debates vão estar na ordem do dia da comissão permanente: o segundo sobre a situação económica e social, pedido pelo PSD, o terceiro sobre a "recessão e o impacto orçamental" pedido pelo CDS-PP, um quarto sobre "a antecipação das medidas na área da Justiça", pedido pelo BE e o último sobre "a situação no hospital de São Marcos" em Braga.
Cada grupo parlamentar terá quatro minutos em cada um dos debates e o Governo sete minutos.