Notícia
CIP e outras entidades entregam a Passos proposta para crescimento económico
"Não pedimos audiência ao primeiro-ministro para tratar do QREN", afirmou ao Negócios fonte oficial da CIP
Uma delegação da Ordem dos Economistas, da Ordem dos Engenheiros, do projecto Farol, do Fórum de Administradores de Empresas e da CIP entregam hoje ao primeiro-ministro um estudo sobre "crescimento económico".
"Não pedimos nenhuma audiência com o primeiro-ministro para tratar do QREN", afirmou ao Negócios fonte oficial da Confederação Empresarial (CIP).
Vítor Gonçalves de Brito, vice-presidente nacional da Ordem dos Engenheiros, confirmou ao Negócios que o bastonário da Ordem estará hoje, "juntamente com outras individualidades", numa audiência com o primeiro-ministro.
"Estas entidades resolveram associar-se e encomendar o estudo, virado para o crescimento económico. Não tem nada de reivindicações", acrescentou ao Negócios.
A CIP garante que é este o principal objectivo da reunião. A explicação é dada depois de se ter associado este encontro à mudança na coordenação dos fundos do QREN (Quadro de Referência Nacional).
Ontem, o presidente da CIP, António Saraiva, manifestou-se contra o reforço de poderes do ministro das Finanças, Vítor Gaspar, sobre os fundos comunitários.
No comunicado ontem divulgado, citado pela agência Lusa, a CIP defende que deve ser Álvaro Santos Pereira a liderar a reprogramação dos fundos comunitários por ser este "o instrumento essencial para o apoio às políticas que têm que ser levadas a cabo para promover o Imperativo do Crescimento, condição determinante para a superação das dificuldades que a economia portuguesa atravessa".
"Não pedimos nenhuma audiência com o primeiro-ministro para tratar do QREN", afirmou ao Negócios fonte oficial da Confederação Empresarial (CIP).
"Estas entidades resolveram associar-se e encomendar o estudo, virado para o crescimento económico. Não tem nada de reivindicações", acrescentou ao Negócios.
A CIP garante que é este o principal objectivo da reunião. A explicação é dada depois de se ter associado este encontro à mudança na coordenação dos fundos do QREN (Quadro de Referência Nacional).
Ontem, o presidente da CIP, António Saraiva, manifestou-se contra o reforço de poderes do ministro das Finanças, Vítor Gaspar, sobre os fundos comunitários.
No comunicado ontem divulgado, citado pela agência Lusa, a CIP defende que deve ser Álvaro Santos Pereira a liderar a reprogramação dos fundos comunitários por ser este "o instrumento essencial para o apoio às políticas que têm que ser levadas a cabo para promover o Imperativo do Crescimento, condição determinante para a superação das dificuldades que a economia portuguesa atravessa".