Notícia
CDS dá prioridade às pensões e alarga contratualização na área social
Aumentar as pensões mínimas e delegar competências com as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) são "compromissos sociais" do programa democrata-cristão.
Aumentar as pensões mínimas e delegar competências com as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) são “compromissos sociais” do programa democrata-cristão.
O líder Paulo Portas explicou que no programa, a apresentar domingo à tarde em Tomar, será explicado “onde é que alicerçaremos a melhoria de pensões”, lembrando que há “um milhão de idosos que têm 245 euros ou menos para viver todos os meses”.
Ainda na área social, acrescentou Portas citado pela Lusa, o partido considera que as IPSS, onde "já trabalham 200 mil portugueses", devem destacar-se na prestação de serviços aos idosos.
"O Estado, em vez de querer fazer tudo e depois não consegue, deve delegar e contratualizar nestas instituições. Se um dia as IPSS se zangassem e parassem, eu queria saber o que é que os tais socialistas e estatistas e esquerdistas tinham como resposta aos problemas das pessoas", questionou Portas.
Na área da Segurança Social, os populares devem também incluir no programa para as legislativas uma proposta para que os trabalhadores mais jovens ou recém-entrados no mercado de trabalho possam optar, a partir de um determinado patamar de rendimentos, por efectuar uma parte dos seus descontos para o sistema privado de pensões.
Segundo explicou fonte dos populares ao Negócios, a adesão será feita por manifestação expressa da vontade dos contribuintes, de contribuição definida e gerido em regime de capitalização.
Esta opção abrange os trabalhadores por conta de outrem sujeitos à taxa contributiva global e com remuneração ilíquida mensal superior ao limite inferior contributivo, que iniciem a carreira contributiva após a entrada em vigor do regime, ou com idade igual ou inferior a 35 anos e carreira contributiva não superior a dez anos.
O líder Paulo Portas explicou que no programa, a apresentar domingo à tarde em Tomar, será explicado “onde é que alicerçaremos a melhoria de pensões”, lembrando que há “um milhão de idosos que têm 245 euros ou menos para viver todos os meses”.
"O Estado, em vez de querer fazer tudo e depois não consegue, deve delegar e contratualizar nestas instituições. Se um dia as IPSS se zangassem e parassem, eu queria saber o que é que os tais socialistas e estatistas e esquerdistas tinham como resposta aos problemas das pessoas", questionou Portas.
Na área da Segurança Social, os populares devem também incluir no programa para as legislativas uma proposta para que os trabalhadores mais jovens ou recém-entrados no mercado de trabalho possam optar, a partir de um determinado patamar de rendimentos, por efectuar uma parte dos seus descontos para o sistema privado de pensões.
Segundo explicou fonte dos populares ao Negócios, a adesão será feita por manifestação expressa da vontade dos contribuintes, de contribuição definida e gerido em regime de capitalização.
Esta opção abrange os trabalhadores por conta de outrem sujeitos à taxa contributiva global e com remuneração ilíquida mensal superior ao limite inferior contributivo, que iniciem a carreira contributiva após a entrada em vigor do regime, ou com idade igual ou inferior a 35 anos e carreira contributiva não superior a dez anos.