Notícia
Cavaco Silva pouco surpreendido com números que "não são muito positivos"
O Presidente da República, Cavaco Silva, admitiu hoje que os números das previsões de estagnação do Instituto Nacional de Estatística (INE) para o terceiro trimestre "não são muito positivos, mas não são surpreendentes".
14 de Novembro de 2008 às 19:32
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O Presidente da República, Cavaco Silva, admitiu hoje que os números das previsões de estagnação do Instituto Nacional de Estatística (INE) para o terceiro trimestre "não são muito positivos, mas não são surpreendentes".
Em declarações aos jornalistas na Base Naval de Lisboa, no Alfeite (Almada), Cavaco Silva admitiu que não ficou surpreendido com as estimativas rápidas do INE que indicam uma estagnação da economia portuguesa no terceiro trimestre deste ano, face aos três meses anteriores, escapando à recessão este ano.
Segundo os números do Instituto Nacional de Estatística (INE) hoje divulgados, o Produto Interno Bruto (PIB) registou um crescimento nulo no terceiro trimestre, enquanto em termos homólogos (face ao mesmo período de 2007) cresceu 0,7%.
"Mais importante que olhar para o PIB seria olhar para o rendimento interno nacional. Uma coisa é o rendimento gerado pelo país, e outra é o que fica no país", disse.
O Presidente Cavaco Silva afirmou esperar que, "tal como acontece na Irlanda e noutros países, que comece a salientar-se mais o rendimento nacional bruto do que o produto nacional bruto, porque tem mais significado".
Nas declarações aos jornalistas na base do Alfeite, o Chefe do Estado advertiu: "Os portugueses devem estar conscientes que vivemos tempos complexos. Em que é preciso muito rigor na aplicação dos recursos que são muito escassos".
Em declarações aos jornalistas na Base Naval de Lisboa, no Alfeite (Almada), Cavaco Silva admitiu que não ficou surpreendido com as estimativas rápidas do INE que indicam uma estagnação da economia portuguesa no terceiro trimestre deste ano, face aos três meses anteriores, escapando à recessão este ano.
"Mais importante que olhar para o PIB seria olhar para o rendimento interno nacional. Uma coisa é o rendimento gerado pelo país, e outra é o que fica no país", disse.
O Presidente Cavaco Silva afirmou esperar que, "tal como acontece na Irlanda e noutros países, que comece a salientar-se mais o rendimento nacional bruto do que o produto nacional bruto, porque tem mais significado".
Nas declarações aos jornalistas na base do Alfeite, o Chefe do Estado advertiu: "Os portugueses devem estar conscientes que vivemos tempos complexos. Em que é preciso muito rigor na aplicação dos recursos que são muito escassos".
