Notícia
Carlos Costa é um "profissional brilhantíssimo"
Carlos Costa é um desses profissionais que "vão sendo raros": "Isento, super-trabalhador, brilhantíssimo, independente, de uma lealdade a toda a prova e de uma simplicidade enorme". O resumo é de João de Deus Pinheiro, de quem Carlos Costa foi chefe de gabinete durante sete anos, à época em que este era comissário europeu em Bruxelas.
Carlos Costa é um desses profissionais que “vão sendo raros”: “Isento, super-trabalhador, brilhantíssimo, independente, de uma lealdade a toda a prova e de uma simplicidade enorme”. O resumo é de João de Deus Pinheiro, de quem Carlos Costa foi chefe de gabinete durante sete anos, à época em que este era comissário europeu em Bruxelas.
“O Governo está de parabéns pela escolha que fez. Estou certo de que Carlos Costa vai assumir as suas responsabilidades no Banco de Portugal com o mesmo brilhantismo com que ocupou todos os outros cargos na sua longa carreira”, disse Deus Pinheiro ao Negócios.
Carlos Costa, actual vice-presidente do Banco Europeu de Investimento (BEI), vai suceder a Vítor Constâncio na presidência do Banco de Portugal. A escolha foi ao início desta tarde anunciada pelo ministro das Finanças, Teixeira Santos, que enalteceu o facto de se tratar de um “reputado economista”, com “larga experiência” no sector financeiro e com uma “larga experiência internacional”.
Ao que o Negócios apurou, Carlos Costa foi ontem contactado pelo Executivo, que lhe endereçou o convite, tendo-lhe sido dito que o seu nome era consensual para o partido socialista e para o PSD para assumir as rédeas da autoridade monetária nacional.
A sucessão no BdP foi precipitada pela escolha de Constâncio para vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), cargo que passará a ocupar a partir de Junho e que o levará a instalar-se em Frankfurt, sede da autoridade monetária do euro. O seu mandato terminaria em Maio de 2011.
“O Governo está de parabéns pela escolha que fez. Estou certo de que Carlos Costa vai assumir as suas responsabilidades no Banco de Portugal com o mesmo brilhantismo com que ocupou todos os outros cargos na sua longa carreira”, disse Deus Pinheiro ao Negócios.
Ao que o Negócios apurou, Carlos Costa foi ontem contactado pelo Executivo, que lhe endereçou o convite, tendo-lhe sido dito que o seu nome era consensual para o partido socialista e para o PSD para assumir as rédeas da autoridade monetária nacional.
A sucessão no BdP foi precipitada pela escolha de Constâncio para vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), cargo que passará a ocupar a partir de Junho e que o levará a instalar-se em Frankfurt, sede da autoridade monetária do euro. O seu mandato terminaria em Maio de 2011.