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Bruxelas quer Eurostat mais forte para evitar manipulações estatísticas
O finlandês Olli Rehn, que se prepara para, em Fevereiro, suceder a Joaquin Almunia como comissário dos Assuntos Económicos e Monetários, compareceu ontem ao "exame" oral do Parlamento Europeu com um discurso metódico e sem grandes papas na língua.
O finlandês Olli Rehn, que se prepara para, em Fevereiro, suceder a Joaquin Almunia como comissário dos Assuntos Económicos e Monetários, compareceu ontem ao "exame" oral do Parlamento Europeu com um discurso metódico e sem grandes papas na língua.
Ao longo de três horas, em que foi "bombardeado" com 32 perguntas para avaliar o seu grau de preparação para o cargo, o antigo eurodeputado e ex-comissário do Alargamento defendeu que é preciso "reforçar a coordenação das políticas económicas" e fazer uso dos novos poderes da Comissão - um "vigilante", para além da política orçamental, avalia outros desequilíbrios macro--económicos nos Estados-membros.
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