Notícia
Barroso: "Precisamos de resolver a situação" da Irlanda "rapidamente"
Bruxelas considera que a situação da Irlanda precisa de ser resolvida de forma célere e que o problema deste país é "muito específico". Ainda assim, Durão Barroso está confiante em relação aos planos de consolidação apresentados pela Irlanda.
O presidente da Comissão Europeia afirmou aos jornalistas que é preciso resolver a situação da Irlanda “rapidamente e com confiança”, segundo a Bloomberg.
“Precisamos de resolver a situação”, mas “vamos avaliar a situação antes de tirar conclusões precipitadas.”
“A Irlanda está a lidar com um problema muito específico” que “deve ser tratado rapidamente e com confiança”, sublinhou.
Durão Barroso garantiu que a União Europeia “não está a pressionar a Irlanda para aceitar a ajuda financeira.”
O objectivo da Irlanda de conseguir reduzir o défice orçamental para um valor abaixo dos 3% do produto interno bruto até 2014 é “firme e credível”, considera o responsável, que diz estar “completamente confiante” em relação ao plano orçamental que a Irlanda apresentou para os próximos quatro anos.
A Irlanda tem estado sob os holofotes depois de ter sido obrigada a intervir no sector bancário, tendo de injectar muitos milhões de euros, o que elevou o défice orçamental do país para cerca de 32%, este ano.
Os juros da dívida do país dispararam para máximos, com os investidores a temerem as contas públicas. Nos últimos dias as notícias sobre uma intervenção da CE, FMI e BCE na Irlanda aumentaram, culminando ontem com a garantia do primeiro-ministro de que não pediu ajuda.
Ao final do dia, e depois da reunião do Eurogrugo, Jean-Claude Juncker, confirmou que não foi pedida ajuda, mas a Irlanda aceitou negociar uma solução para o problema do sector financeiro do país.
Já hoje o ministro irlandês das Finanças, Brian Lenihan, revelou que uma missão de peritos europeus e do FMI chegará amanhã à capital irlandesa para começar a preparar um eventual programa de ajuda internacional à banca irlandesa.
“Precisamos de resolver a situação”, mas “vamos avaliar a situação antes de tirar conclusões precipitadas.”
Durão Barroso garantiu que a União Europeia “não está a pressionar a Irlanda para aceitar a ajuda financeira.”
O objectivo da Irlanda de conseguir reduzir o défice orçamental para um valor abaixo dos 3% do produto interno bruto até 2014 é “firme e credível”, considera o responsável, que diz estar “completamente confiante” em relação ao plano orçamental que a Irlanda apresentou para os próximos quatro anos.
A Irlanda tem estado sob os holofotes depois de ter sido obrigada a intervir no sector bancário, tendo de injectar muitos milhões de euros, o que elevou o défice orçamental do país para cerca de 32%, este ano.
Os juros da dívida do país dispararam para máximos, com os investidores a temerem as contas públicas. Nos últimos dias as notícias sobre uma intervenção da CE, FMI e BCE na Irlanda aumentaram, culminando ontem com a garantia do primeiro-ministro de que não pediu ajuda.
Ao final do dia, e depois da reunião do Eurogrugo, Jean-Claude Juncker, confirmou que não foi pedida ajuda, mas a Irlanda aceitou negociar uma solução para o problema do sector financeiro do país.
Já hoje o ministro irlandês das Finanças, Brian Lenihan, revelou que uma missão de peritos europeus e do FMI chegará amanhã à capital irlandesa para começar a preparar um eventual programa de ajuda internacional à banca irlandesa.