Notícia
Autárquicas: PS vai concorrer sozinho em 95% dos concelhos e integra seis coligações
Segundo o secretário-geral adjunto do PS, José Luís Carneiro, os socialistas vão concorrer em coligação nos municípios de Aveiro, Cascais, Funchal, Maia, Felgueiras e Penafiel, tendo como objetivo eleitoral nacional manter as presidências da ANMP e da ANAFRE.
01 de Julho de 2021 às 16:14
O PS anunciou hoje que vai concorrer sozinho nas próximas eleições autárquicas em 95% dos municípios, integrará seis coligações e vai apoiar grupos de cidadãos em oito concelhos, apresentando 51 candidatos independentes a presidências de câmaras.
Segundo o secretário-geral adjunto do PS, José Luís Carneiro, os socialistas vão concorrer em coligação nos municípios de Aveiro, Cascais, Funchal, Maia, Felgueiras e Penafiel, tendo como objetivo eleitoral nacional manter as presidências das associações Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP) e de Freguesias (ANAFRE).
"Queremos continuar a ser o partido maioritário nas câmaras e nas freguesias", referiu.
Numa sessão em que a direção dos socialistas apresentou as linhas gerais do seu programa político e o perfil dos candidatos que vão concorrer nos diferentes municípios, os dados quantitativos de quem concorre a presidências de câmaras foram primeiro divulgados pela secretária nacional do PS para as autarquias, Maria da Luz Rosinha.
Maria da Luz Rosinha disse que o PS já fechou os processos autárquicos de escolha de candidatos a presidentes em 302 concelhos e ainda não definiu em seis dos 308 municípios - um ponto que o secretário-geral adjunto dos socialistas não quis depois detalhar, alegando razões de estratégia eleitoral.
Nas próximas eleições autárquicas, o PS vai recandidatar 134 dos seus atuais presidentes de câmaras, 44,4% do total.
Em relação ao perfil dos restantes candidatos que não são presidentes de câmaras, 16 são deputados (5,3%), 70 desempenham cargos autárquicos (23,2%), e 82% não têm qualquer atividade política - um dado que foi depois salientado por José Luís Carneiro, defendendo que se trata de um reflexo "da abertura do PS à sociedade civil".
Em termos de paridade, no que respeita a candidaturas a presidências de câmaras, José Luís Carneiro reconheceu a existência de "obstáculos de ordem económica, social e cultural" no caminho para a plena igualdade de género. Antes, Maria da Luz Rosinha tinha apontado "uma evolução positiva" dos socialistas em relação a esta temática.
De acordo com a secretária nacional do PS para as autarquias, nas eleições de 2013 o seu partido apresentou 29 candidatas, das quais 13 foram eleitas - número que subiu para 42 no ato eleitoral de 2017, com a eleição de 18 mulheres.
Nas próximas eleições autárquicas, o PS vai apresentar 44 candidatas a presidentes de câmara, das quais 16 são recandidatas.
No que concerne às idades dos candidatos a presidentes de câmaras pelo PS, a média é de 52,5 anos, tendo 62,5% até aos 55 anos. Já no que respeita a habilitações literárias, 65,8% têm mais do que a licenciatura, 10,2% possuem mestrado e 3,4% doutoramento.
Segundo o secretário-geral adjunto do PS, José Luís Carneiro, os socialistas vão concorrer em coligação nos municípios de Aveiro, Cascais, Funchal, Maia, Felgueiras e Penafiel, tendo como objetivo eleitoral nacional manter as presidências das associações Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP) e de Freguesias (ANAFRE).
Numa sessão em que a direção dos socialistas apresentou as linhas gerais do seu programa político e o perfil dos candidatos que vão concorrer nos diferentes municípios, os dados quantitativos de quem concorre a presidências de câmaras foram primeiro divulgados pela secretária nacional do PS para as autarquias, Maria da Luz Rosinha.
Maria da Luz Rosinha disse que o PS já fechou os processos autárquicos de escolha de candidatos a presidentes em 302 concelhos e ainda não definiu em seis dos 308 municípios - um ponto que o secretário-geral adjunto dos socialistas não quis depois detalhar, alegando razões de estratégia eleitoral.
Nas próximas eleições autárquicas, o PS vai recandidatar 134 dos seus atuais presidentes de câmaras, 44,4% do total.
Em relação ao perfil dos restantes candidatos que não são presidentes de câmaras, 16 são deputados (5,3%), 70 desempenham cargos autárquicos (23,2%), e 82% não têm qualquer atividade política - um dado que foi depois salientado por José Luís Carneiro, defendendo que se trata de um reflexo "da abertura do PS à sociedade civil".
Em termos de paridade, no que respeita a candidaturas a presidências de câmaras, José Luís Carneiro reconheceu a existência de "obstáculos de ordem económica, social e cultural" no caminho para a plena igualdade de género. Antes, Maria da Luz Rosinha tinha apontado "uma evolução positiva" dos socialistas em relação a esta temática.
De acordo com a secretária nacional do PS para as autarquias, nas eleições de 2013 o seu partido apresentou 29 candidatas, das quais 13 foram eleitas - número que subiu para 42 no ato eleitoral de 2017, com a eleição de 18 mulheres.
Nas próximas eleições autárquicas, o PS vai apresentar 44 candidatas a presidentes de câmara, das quais 16 são recandidatas.
No que concerne às idades dos candidatos a presidentes de câmaras pelo PS, a média é de 52,5 anos, tendo 62,5% até aos 55 anos. Já no que respeita a habilitações literárias, 65,8% têm mais do que a licenciatura, 10,2% possuem mestrado e 3,4% doutoramento.