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ATP quer concentrar associativismo têxtil

A nova Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP) - resultante da fusão por incorporação da APT (têxtil e vestuário) na APIM (malhas) -, quer concentrar toda a fileira em termos associativos.

02 de Abril de 2003 às 15:51
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A nova Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP) - resultante da fusão por incorporação da APT (têxtil e vestuário) na APIM (malhas) -, quer concentrar toda a fileira em termos associativos.

A nova estrutura «está aberta a negociações com as restantes associações do sector, de forma a que o movimento associativo têxtil se torne ainda mais representativo».

Agora, e com a recente fusão entre as associações de vestuário ANIVEC e APIV, o sector passa de sete para cinco associações. Acresce a existência de uma federação e de um movimento de empresas.

Numa conferência de imprensa realizada hoje, no Porto, os responsáveis da APIM e da APT explicaram ainda que a fusão permitirá reduzir custos.

Numa fase inicial foram dispensados nove quadros, através de «rescisões amigáveis», mas «progressivamente será diminuído o número de efectivos», conforme adiantou João Costa, presidente da APIM.

A ATP passará a existir oficialmente depois da publicação em Boletim de Trabalho e Emprego. A partir daqui, a comissão administrativa será empossada e no período de 90 dias proporá os novos órgãos sociais.

A comissão administrativa é composta por seis elementos: João Costa, Henrique Morais e Manuel Lourenço, pelas malhas, e Paulo Nunes de Almeida, Carlos Branco e Mendes Ribeiro, pela APT.

A ATP torna-se na maior associação do sector têxtil e vestuário, representando perto de 800 associados e cerca de dois terços de todo o tecido empresarial da indústria têxtil e do vestuário portuguesa.

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