Notícia
AstraZeneca já faturou 860 milhões de euros com vacinas em 2021
As vendas do grupo sueco-britânico aumentaram 23% no primeiro semestre, em relação ao período homólogo. Na primeira metade deste ano, entregou um total de 319 milhões de doses em todo o mundo.
29 de Julho de 2021 às 08:53
O laboratório farmacêutico AstraZeneca anunciou esta quinta-feira, 29 de julho, que as vendas de vacinas contra a covid-19 atingiram em 2021 os 1,17 mil milhões de dólares, cerca de 860 milhões de euros.
Este valor corresponde à entrega de 319 milhões de doses em todo o mundo. "As vendas representaram 572 milhões de dólares na Europa e 455 milhões nos países emergentes", destaca o grupo sueco-britânico, em comunicado.
As vendas do grupo aumentaram 23% em relação ao ano anterior, 15,5 mil milhões de dólares, sendo que a participação respeitante ao lucro líquido aumentou 40%, correspondente a 2,1 mil milhões de dólares.
A farmacêutica sublinha que o progresso no portefólio de produtos em desenvolvimento e a recente aquisição da Alexion vão apoiar o crescimento a longo prazo.
"A AstraZeneca verifica um período de forte crescimento graças a um sólido desempenho em todas as regiões e em todas as patologias", principalmente em oncologia, disse o CEO Pascal Soriot.
O grupo farmacêutico sueco-britânico anunciou em meados de julho que obteve autorização do Reino Unido para a aquisição da Alexion, empresa biotecnológica norte-americana, especializada em doenças raras.
Este valor corresponde à entrega de 319 milhões de doses em todo o mundo. "As vendas representaram 572 milhões de dólares na Europa e 455 milhões nos países emergentes", destaca o grupo sueco-britânico, em comunicado.
A farmacêutica sublinha que o progresso no portefólio de produtos em desenvolvimento e a recente aquisição da Alexion vão apoiar o crescimento a longo prazo.
"A AstraZeneca verifica um período de forte crescimento graças a um sólido desempenho em todas as regiões e em todas as patologias", principalmente em oncologia, disse o CEO Pascal Soriot.
O grupo farmacêutico sueco-britânico anunciou em meados de julho que obteve autorização do Reino Unido para a aquisição da Alexion, empresa biotecnológica norte-americana, especializada em doenças raras.