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António Costa Silva: “Espero que o PRR venha a ter análises custo-benefício”
O homem escolhido para construir os alicerces em que assentou o desenho do PRR lamenta a ausência de análises de custo-benefício para aferir da reprodutividade de cada investimento, mas acredita que o Governo irá colmatar a falha. E defende que o recurso a empréstimos no PRR só deve acontecer em último caso.
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António Costa Silva considera que os meios disponibilizados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para a capitalização das empresas são insuficientes, porém espera que isso seja compensado por outros instrumentos como o PT2030.
Olhando para a versão final do PRR pode dizer-se que o essencial das ideias presentes na sua visão estratégica foi integrado?
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