Notícia
Angola cria fundo soberano de cinco mil milhões de dólares
O Fundo Soberano de Angola vai investir em projectos com potencial de crescimento na África subsariana.
Angola está a iniciar um fundo soberano com activos no valor de cinco mil milhões de dólares, para diminuir o impacto da volatilidade dos preços das matérias-primas, que levou o país a pedir um empréstimo ao FMI há três anos.
O Fundo Soberano de Angola (FSDEA) vai ser gerido por uma administração com três membros e será liderado por Armando Manuel, conselheiro de assuntos económicos o presidente angolano, José Eduardo dos Santos, segundo um comunicado citado pela Bloomberg.
Os investimentos do fundo vão incluir activos financeiros e participações em infraestruturas e projectos de turismo e outras indústrias com forte potencial de crescimento na África subsariana, adiantou o mesmo comunicado.
“O FSDEA vai fazer investimentos em Angola e internacionalmente em apoio do seu mandato para promover o desenvolvimento económico e social de Angola e gerar riqueza para as gerações futuras do país”, informou o fundo.
Fortemente dependente das receitas energéticas, Angola procura assim contornar a elevada volatilidade dos preços do petróleo, minimizando os riscos desta variação para o país. Angola é o segundo maior produtor de petróleo de África.
O governo angolano aprovou uma lei para criar o fundo no ano passado. Mais pormenores do fundo serão anunciados esta semana.
O Fundo Soberano de Angola (FSDEA) vai ser gerido por uma administração com três membros e será liderado por Armando Manuel, conselheiro de assuntos económicos o presidente angolano, José Eduardo dos Santos, segundo um comunicado citado pela Bloomberg.
“O FSDEA vai fazer investimentos em Angola e internacionalmente em apoio do seu mandato para promover o desenvolvimento económico e social de Angola e gerar riqueza para as gerações futuras do país”, informou o fundo.
Fortemente dependente das receitas energéticas, Angola procura assim contornar a elevada volatilidade dos preços do petróleo, minimizando os riscos desta variação para o país. Angola é o segundo maior produtor de petróleo de África.
O governo angolano aprovou uma lei para criar o fundo no ano passado. Mais pormenores do fundo serão anunciados esta semana.