Notícia
Vem aí o Natal: O estado da pandemia e o que os países europeus vão fazer
Deste grupo de oito países, só dois têm mais casos por milhão de habitantes do que Portugal. No entanto, a tendência dos contágios é, para já, mais favorável no nosso país.
Portugal
Prevê-se que a época natalícia em Portugal seja acompanhada por um alívio das restrições contra a covid-19. Segundo o que foi anunciado pelo Governo, será permitida a circulação entre concelhos e o recolher obrigatório terá um horário reduzido entre 24 e 26 de dezembro. Nas noites de 24 e 25 os restaurantes poderão funcionar até à 1h.
Espanha
Pedro Sánchez quer limitar as refeições da consoada e do dia de Natal a 10 pessoas. O recolher obrigatório no país será atrasado para a 1h30 no dia 25 de dezembro e no dia 1 de janeiro. Será também proibido viajar entre as regiões espanholas, com exceção de deslocações para reuniões familiares.
França
O período de confinamento terminaria esta quinta-feira, mas a administração de Emmanuel Macron vai prolongar as medidas restritivas. Os museus, cinemas e teatros continuarão de portas fechadas e os cidadãos deverão abster-se de sair à rua a partir das 20h. O recolher obrigatório será levantado no dia 24.
Itália
A imprensa italiana avança que o executivo de Giuseppe Conte prepara uma extensão do período das restrições até dia 2 de janeiro. As autoridades do país dizem-se preocupadas com os ajuntamentos em várias cidades por causa das compras de Natal. Itália tornou-se esta semana o país com mais mortes por covid-19 na Europa.
Alemanha
A Alemanha também promete endurecer as medidas contra a covid-19. A partir desta quarta-feira, as escolas vão encerrar, bem como a maioria das lojas, que só deverão reabrir portas a 10 de janeiro. Os bares e restaurantes vão igualmente manter-se fechados, podendo no entanto fazer entregas.
Suécia
O agravamento da situação epidemiológica na Suécia levou as autoridades do país a reverem uma vez mais a estratégia contra o novo coronavírus. O governo tem apostado em mensagens escritas para os telemóveis dos cidadãos com recomendações sanitárias, tais como pedidos para que se evitem ajuntamentos com mais de oito pessoas.
Inglaterra
Londres e algumas localidades de Essex, Kent e Hertfordshire serão colocadas sob o nível 3 de alerta, o mais elevado no sistema de escalas que vigora em Inglaterra. A decisão foi tomada após o responsável pela capital britânica, o mayor Sadiq Khan, ter considerado que a situação na cidade é "profundamente preocupante."
Holanda
O primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, decretou um novo confinamento de cinco semanas até dia 19 de janeiro, na Holanda. As creches e escolas deverão fechar, tal como as atividades consideradas não essenciais. Apenas os supermercados, as mercearias e as farmácias poderão continuar a operar.
Portugal tem mais casos mas ritmo de contágio tem vindo a baixar
Ritmo de óbitos é o mais elevado
Número de mortes por milhão de habitantes
A tendência de redução dos novos contágios ainda não chegou às mortes, que registam o maior crescimento entre os países analisados. Neste momento, o número de mortes por milhão de habitantes só é mais alto em Itália, onde tem vindo a diminuir, ao contrário do que sucede em Portugal.
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Prevê-se que a época natalícia em Portugal seja acompanhada por um alívio das restrições contra a covid-19. Segundo o que foi anunciado pelo Governo, será permitida a circulação entre concelhos e o recolher obrigatório terá um horário reduzido entre 24 e 26 de dezembro. Nas noites de 24 e 25 os restaurantes poderão funcionar até à 1h.
Espanha
Pedro Sánchez quer limitar as refeições da consoada e do dia de Natal a 10 pessoas. O recolher obrigatório no país será atrasado para a 1h30 no dia 25 de dezembro e no dia 1 de janeiro. Será também proibido viajar entre as regiões espanholas, com exceção de deslocações para reuniões familiares.
O período de confinamento terminaria esta quinta-feira, mas a administração de Emmanuel Macron vai prolongar as medidas restritivas. Os museus, cinemas e teatros continuarão de portas fechadas e os cidadãos deverão abster-se de sair à rua a partir das 20h. O recolher obrigatório será levantado no dia 24.
Itália
A imprensa italiana avança que o executivo de Giuseppe Conte prepara uma extensão do período das restrições até dia 2 de janeiro. As autoridades do país dizem-se preocupadas com os ajuntamentos em várias cidades por causa das compras de Natal. Itália tornou-se esta semana o país com mais mortes por covid-19 na Europa.
Alemanha
A Alemanha também promete endurecer as medidas contra a covid-19. A partir desta quarta-feira, as escolas vão encerrar, bem como a maioria das lojas, que só deverão reabrir portas a 10 de janeiro. Os bares e restaurantes vão igualmente manter-se fechados, podendo no entanto fazer entregas.
Suécia
O agravamento da situação epidemiológica na Suécia levou as autoridades do país a reverem uma vez mais a estratégia contra o novo coronavírus. O governo tem apostado em mensagens escritas para os telemóveis dos cidadãos com recomendações sanitárias, tais como pedidos para que se evitem ajuntamentos com mais de oito pessoas.
Inglaterra
Londres e algumas localidades de Essex, Kent e Hertfordshire serão colocadas sob o nível 3 de alerta, o mais elevado no sistema de escalas que vigora em Inglaterra. A decisão foi tomada após o responsável pela capital britânica, o mayor Sadiq Khan, ter considerado que a situação na cidade é "profundamente preocupante."
Holanda
O primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, decretou um novo confinamento de cinco semanas até dia 19 de janeiro, na Holanda. As creches e escolas deverão fechar, tal como as atividades consideradas não essenciais. Apenas os supermercados, as mercearias e as farmácias poderão continuar a operar.
Portugal tem mais casos mas ritmo de contágio tem vindo a baixar
Ritmo de óbitos é o mais elevado
Número de mortes por milhão de habitantes
A tendência de redução dos novos contágios ainda não chegou às mortes, que registam o maior crescimento entre os países analisados. Neste momento, o número de mortes por milhão de habitantes só é mais alto em Itália, onde tem vindo a diminuir, ao contrário do que sucede em Portugal.
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Fonte: OWID