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Testes rápidos poderão ser exigidos em escolas e lares. Mais de mil funcionários públicos e docentes vão apoiar SNS

O estado de emergência que entra em vigor às 00:00 de segunda-feira permitirá a exigência da realização de testes rápidos para o acesso a diversos estabelecimentos e instituições.

Negócios 08 de Novembro de 2020 às 00:12
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O estado de emergência que entra em vigor às 00:00 de segunda-feira permitirá a exigência da realização de testes rápidos para o acesso a diversos estabelecimentos e instituições, anunciou esta noite de sábado o primeiro-ministro.

António Costa revelou que o estado de emergência prevê "a possibilidade de realização de testes de diagnóstico no acesso a diversos espaços e instituições, com recurso aos testes de antigénios".

O líder do Executivo indicou que entre os espaços onde se poderá aplicar esta exigência de testes rápidos incluem-se os estabelecimentos de saúde, lares, estabelecimentos de ensino, estabelecimentos prisionais e ainda na entrada e saída do territorio nacional por via aérea ou marítima".

Questionado pelos jornalistas, Costa especificou que a realização destes testes rápidos "não é uma obrigação".

Funcionários públicos de grupo de risco e professores vão ajudar no rastreio
O estado de emergência contempla também a mobilização de recursos adicionais, , nomeadamente os funcionários públicos em isolamento profilático ou sem atividade por serem de grupos de risco e professores sem componente letiva, para as ações de rastreio e de acompanhamento e vigilância das pessoas em confinamento obrigatório.

Esta mobilização abrange "pessoas do setor público que estão em isolamento profilático, trabalhadores do grupo de risco, professores sem componente letiva atribuída, além de militares das Forças Armadas", precisou António Costa.

Até ao momento, revelou, "está já identificado um conjunto de 915 funcionários públicos que, estando sem atividade no seu local de trabalho por integrarem grupos de risco, mas que estão aptos a dedicar-se a esta função, poderão ser mobilizados para apoiar os profissionais de saúde".

A estes acrescem "128 docentes sem componente letiva atribuída, que se poderão juntar a este esforço nacional para apoiar os profissionais de saúde na capacidade de rastreamento e de vigilância".
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