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Praias abrem a 6 de junho com sistemas de alerta de ocupação. Não vai ser possível jogar à bola ou ténis
Há regras também para a ocupação de toldos.
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Negócios
15 de Maio de 2020 às 18:51
Vai ser um verão diferente nos areais das praias portuguesas. O Governo definiu o dia 06 de junho como a data de reabertura das praias, mas a frequência destes espaços terá de obedecer a regras para evitar riscos de contaminação.
Na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros, António Costa explicitou que entre famílias e grupos de pessoas diferentes, terá de ser respeitada uma distância de um metro e meio. Chapéus de sol, toldos e outros equipamentos terão de manter uma distância mínima de 3 metros entre si, e não devem ter uma ocupação superior a 5 pessoas, de forma a assegurar regras de distanciamento.
"A informação dada pela DGS é clara. Nem a água do mar nem as piscinas são veículos de transmissão do vírus. A praia não representa um risco particular, desde que haja afastamento físico", destacou o primeiro-ministro.
Os toldos devem ser alugados por meio dia, se houver procura. Ou de manhã, até às 13h30, ou à tarde, a partir das 14h. O objetivo é que "o maior número de pessoas tenha acesso a praia", afirmou o primeiro-ministro.
O que estará completamente interdito serão as atividades desportivas, exceto as que se possam praticar dentro de água. Assim, jogar à bola, jogar com raquetes ou atirar o disco será proibido, por serem atividades que acarretam riscos acrescidos, detalhou o chefe do Governo.
Será também interdito o estacionamento fora dos parques e zonas ordenadas de estacionamento.
Está ainda prevista a criação de um sistema que vai medir o nível de ocupação dos areais "para que as pessoas se possam organizar antes de sair de casa". Os utentes devem descarregar a aplicação Infopraia, que passará a ter disponível para cada praia o seu grau de ocupação: sinal verde, amarelo ou vermelho, sinalizando que está livre, bastante ocupada, ou que está cheia, respetivamente.
No que toca à fiscalização do cumprimento das regras, António Costa sublinhou que cada utente terá de ser "fiscal de si próprio", porque não vai ser possível "estar na praia com um polícia ao lado de cada um".
"As praias têm de ser lugares de lazer. Temos de estar descansados e respeitar os outros. Se mantivermos a disciplina que tivemos em casa, todos poderemos gozar do nosso direito a ir a praia. É importante que possamos ter o período de férias que o país merece, sobreutudo depois de um momento tão sofrido como este", ressalvou o primeiro-ministro.
Na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros, António Costa explicitou que entre famílias e grupos de pessoas diferentes, terá de ser respeitada uma distância de um metro e meio. Chapéus de sol, toldos e outros equipamentos terão de manter uma distância mínima de 3 metros entre si, e não devem ter uma ocupação superior a 5 pessoas, de forma a assegurar regras de distanciamento.
Os toldos devem ser alugados por meio dia, se houver procura. Ou de manhã, até às 13h30, ou à tarde, a partir das 14h. O objetivo é que "o maior número de pessoas tenha acesso a praia", afirmou o primeiro-ministro.
O que estará completamente interdito serão as atividades desportivas, exceto as que se possam praticar dentro de água. Assim, jogar à bola, jogar com raquetes ou atirar o disco será proibido, por serem atividades que acarretam riscos acrescidos, detalhou o chefe do Governo.
Será também interdito o estacionamento fora dos parques e zonas ordenadas de estacionamento.
Está ainda prevista a criação de um sistema que vai medir o nível de ocupação dos areais "para que as pessoas se possam organizar antes de sair de casa". Os utentes devem descarregar a aplicação Infopraia, que passará a ter disponível para cada praia o seu grau de ocupação: sinal verde, amarelo ou vermelho, sinalizando que está livre, bastante ocupada, ou que está cheia, respetivamente.
No que toca à fiscalização do cumprimento das regras, António Costa sublinhou que cada utente terá de ser "fiscal de si próprio", porque não vai ser possível "estar na praia com um polícia ao lado de cada um".
"As praias têm de ser lugares de lazer. Temos de estar descansados e respeitar os outros. Se mantivermos a disciplina que tivemos em casa, todos poderemos gozar do nosso direito a ir a praia. É importante que possamos ter o período de férias que o país merece, sobreutudo depois de um momento tão sofrido como este", ressalvou o primeiro-ministro.
A lei vai permitir, no entanto, que em caso de incumprimento e de acumulação excessiva de pessoas nas praias, estas possam ser interditas pelas forças de segurança.
A segurança vai ser reforçada nas praias não vigiadas, para "evitar riscos de acidentes.