Notícia
Portugal já emitiu os primeiros Certificados Digitais COVID UE
Portugal começou finalmente a emitir os primeiros certificados digitais aos seus cidadãos. A sua aplicabilidade só é exigida a partir de 1 de julho e, mesmo então, está previsto um período de adaptação de seis semanas, pelo que poderão ainda não ser aceites em todos os Estados-membros.
16 de Junho de 2021 às 13:39
Portugal emitiu e enviou esta manhã os primeiros certificados verdes em formato digital aos seus destinatários que, por enquanto, incluem apenas pessoas já vacinadas.
Em comunicado, o ministério de Marta Temido acrescenta que a partir de quinta-feira, dia 17, será possível solicitar no portal do SNS 24 os três tipos de Certificado Digital COVID UE existentes: "certificado de vacinação, que comprova que a pessoa foi vacinada contra a covid-19 (poderá ser emitido na sequência da administração de cada dose); certificado de teste, que comprova que a pessoa tem resultado negativo em testes PCR adequados em tempo real; e certificado de recuperação, que comprova que a pessoa teve COVID-19, mas já recuperou da doença".
Para obter o certificado é apenas necessário aceder ao portal do SNS24, "seguir as instruções e escolher o tipo de certificado que pretende. Após validação do pedido, o documento é disponibilizado no portal ou pode ser enviado, posteriormente, para o email indicado, sem quaisquer custos associados", adianta o Ministério da Saúde.
Para já, o portal do SNS24 é a única maneira de obter os certificados, mas isso deve mudar em breve e este documento poderá ser solicitado online noutras plataformas certificadas para o efeito, ainda a anunciar.
Paralelamente, estão a terminar os testes piloto à aplicação de leitura dos certificados que foi esta quarta-feira posta à prova com a verificação do certificado da Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen à chegada ao país.
O Certificado Digital COVID UE é um documento digital ou em papel e intransmissível que permite ao seu portador evitar realizar testes e quarentenas em viagens entre Estados-membros, e é emitido em português e inglês para facilitar a sua leitura no estrangeiro. A informação essencial estará codificada num QR code que protege os dados do seu portador.
A União Europeia adiantou o dia 1 de julho como o prazo para a entrada em cena dos certificados digitais, dispondo os Estados-membros, a parti daí, de um período de seis semanas para regularizar a situação.
Antes de Portugal, já 13 Estados-membros, todos envolvidos em testes-piloto, começaram a emitir os certificados dos seus cidadãos.
Em comunicado, o ministério de Marta Temido acrescenta que a partir de quinta-feira, dia 17, será possível solicitar no portal do SNS 24 os três tipos de Certificado Digital COVID UE existentes: "certificado de vacinação, que comprova que a pessoa foi vacinada contra a covid-19 (poderá ser emitido na sequência da administração de cada dose); certificado de teste, que comprova que a pessoa tem resultado negativo em testes PCR adequados em tempo real; e certificado de recuperação, que comprova que a pessoa teve COVID-19, mas já recuperou da doença".
Para já, o portal do SNS24 é a única maneira de obter os certificados, mas isso deve mudar em breve e este documento poderá ser solicitado online noutras plataformas certificadas para o efeito, ainda a anunciar.
Paralelamente, estão a terminar os testes piloto à aplicação de leitura dos certificados que foi esta quarta-feira posta à prova com a verificação do certificado da Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen à chegada ao país.
O Certificado Digital COVID UE é um documento digital ou em papel e intransmissível que permite ao seu portador evitar realizar testes e quarentenas em viagens entre Estados-membros, e é emitido em português e inglês para facilitar a sua leitura no estrangeiro. A informação essencial estará codificada num QR code que protege os dados do seu portador.
A União Europeia adiantou o dia 1 de julho como o prazo para a entrada em cena dos certificados digitais, dispondo os Estados-membros, a parti daí, de um período de seis semanas para regularizar a situação.
Antes de Portugal, já 13 Estados-membros, todos envolvidos em testes-piloto, começaram a emitir os certificados dos seus cidadãos.