Notícia
Portugal entre os países que pedem tratado global para combater pandemia
A carta contou com a assinatura do primeiro-ministro português, António Costa, que se juntou a líderes como o presidente francês Emmanuel Macron, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson e a chanceler alemã, Angela Merkel.
30 de Março de 2021 às 10:49
Os líderes de mais de 20 países espalhados por três continentes - Europa, Ásia e África - assinaram uma carta na qual apelam à criação de um tratado global para combater a pandemia em conjunto, classificando-a como "o maior desafio para a comunidade global desde os anos 40".
A carta contou com a assinatura do primeiro-ministro português, António Costa, que se juntou a líderes como o presidente francês Emmanuel Macron, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson e a chanceler alemã, Angela Merkel.
A presidente da Comissão Europeia, que foi inclusivamente das primeiras a apelar a um acordo internacional, também subscreve a missiva, à semelhança do diretor geral da Organização Mundial de Saúde, Tedros Adhanom.
"Hoje, que estamos juntos na luta contra a pandemia de covid-19, estamos igualmente unidos na esperança de que possamos construir uma arquitetura de saúde internacional que conceda maior proteção a futuras gerações", lê-se na carta. "Vão existir pandemias e outras crises de saúde severas no futuro. Nenhum governo nacional ou organização multilateral pode enfrentar tal ameaça sozinho. É uma questão de tempo".
Espera-se que sejam feitos mais comentários sobre o assunto numa conferência de imprensa da OMS, que terá lugar ainda esta terça-feira. Nesta conferência também deverá ser abordada a origem da covid-19, que continua sob investigação, embora não sejam esperadas revelações.
A carta contou com a assinatura do primeiro-ministro português, António Costa, que se juntou a líderes como o presidente francês Emmanuel Macron, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson e a chanceler alemã, Angela Merkel.
"Hoje, que estamos juntos na luta contra a pandemia de covid-19, estamos igualmente unidos na esperança de que possamos construir uma arquitetura de saúde internacional que conceda maior proteção a futuras gerações", lê-se na carta. "Vão existir pandemias e outras crises de saúde severas no futuro. Nenhum governo nacional ou organização multilateral pode enfrentar tal ameaça sozinho. É uma questão de tempo".
Espera-se que sejam feitos mais comentários sobre o assunto numa conferência de imprensa da OMS, que terá lugar ainda esta terça-feira. Nesta conferência também deverá ser abordada a origem da covid-19, que continua sob investigação, embora não sejam esperadas revelações.