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Portugal despede-se de 2021 com recorde de casos ativos. Uma em cada 53 pessoas está atualmente infetada com covid

A variante ómicron do coronavírus SARS_CoV_2 fez disparar o número de novos infeções e também o total de casos ativos. A 31 de dezembro eram quase 200 mil os portugueses infetados, um número nunca visto desde o início da pandemia.

O desconfinamento aumentou a atividade económica e a confiança.
Ricardo Jr
01 de Janeiro de 2022 às 18:43
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No último dia de 2021 eram 196.223 os casos ativos de covid-19 em Portugal, um máximo desde o início da pandemia e mais 17.511 do que na véspera, indica o boletim da DGS divulgado este sábado.

Cruzando estes dados com os da população residente, apurados no Censos 2021, conclui-se que 1,9% da população está neste momento infetada. Ou, dito de outra forma, um em cada 53 portugueses está atualmente com covid-19.



Os dados por concelhos divulgados pela DGS na sexta-feira, por seu turno, mostram que a 29 de dezembro existiam nove concelhos cuja incidência nos últimos 14 dias superava os 2%.

Este lote inclui alguns dos concelhos mais populosos do país, casos de Lisboa, Porto, Amadora, Almada e Oeiras.

Um em cada 40 residentes em Lisboa infetados

No concelho de Lisboa, o mais populoso do país, 2,51% dos residentes tinham sido infetados nas duas últimas semanas, ou seja, um em cada 40 lisboetas testaram positivo nesse período.

Também no Porto o valor supera os 2%, com uma taxa de infeção de 2,13%, o que significa que um em cada 47 residentes da Invicta foram infetados entre 16 e 29 de dezembro.

Almada, Amadora e Oeiras apresentam incidência acumulada a 14 dias, em termos percentuais da população, de 2% nos dois primeiros municípios e 2,22% em Oeiras.

Mas o concelho madeirense de Porto Santo apresenta, por larga margem, a maior taxa de infeção: 4,75%, o que significa que um em cada 21 residentes testou positivo nestes 14 dias.

Os restantes concelhos acima dos 2% de taxa de infeção são Câmara de Lobos (2,12%), Campo Maior (2,07%) e Ferreira do Zêzere (2,3%).
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